quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Análise para terceira semana de Dezembro-2011

                    Estas semanas as médias dos preços dos combustíveis não estão tendo nenhuma alteração, os preços em todas regionais continuam os mesmo.
                   A seguir as planilhas de cada regional e o link para melhor visualização e detalhamentos da planilha desta terceira semana de dezembro:  Análise para terceira semana de dezembro - 2011







quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

Análise dos combustiveis para a 2ª semana de dezembro

                Esta semana não tivemos nenhuma alteração nos preços dos combustiveis, Assim segue abaixo a tabela com os preços dos combustiveis:






quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Análise dos combustiveis para 1ª semana de Dezembro

           Estamos no ultimo mês do ano de 2011 e a média dos  preços dos combustíveis não tiveram muitas alterações em relação aos 3 meses passados.
           Na regional II a média do preço do álcool diminuiu em 0,02, já na regional III aumentou em 0,05 e na IV em 0,02. Na regional VII a média do diesel  teve também uma pequena alteração diminuíram em 0,02, os outros combustíveis não tiveram nenhuma alteração na suas médias.






Anuidade de cartão de crédito varia de R$ 24 a R$ 90; site permite comparação Do UOL Economia, em São Paulo

A anuidade de um cartão de crédito nacional da Visa pode custar de R$ 24 a R$ 90, dependendo da instituição financeira a que estiver ligado. É o que mostram dados reunidos em um site de comparação de tarifas criado pela Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços).

O site "Tarifas do Cartão" reúne os valores cobrados pelos principais bancos e empresas emissoras de cartão de crédito do país.
É possível descobrir as tarifas cobradas por cada instituição e compará-las de acordo com alguns critérios, como bandeira (marca), grupo (básico ou diferenciado) e categoria (nacional e internacional, Classic e Gold, entre outras).
Quem faz uma busca pelos cartões Visa básicos nacionais, por exemplo, encontra no site seis opções.
O cartão oferecido pelo Banco Mercantil é o que apresenta anuidade mais baixa, de R$ 24. O cartão da Porto Seguro é o que tem anuidade mais cara, de R$ 90.






Numa comparação de cartões da Mastercard, categoria Platinum e diferenciados (que oferecem benefícios ao consumidor, como programas de milhas), surgem nove opções para serem avaliadas pelo consumidor.
A anuidade mais baixa cobrada entre esses cartões é a do Banco Santander, de R$ 360. O cartão Itaucard tem a anuidade mais alta, de R$ 399.

Confira os 10 carros que desvalorizam mais e menos após um ano de uso


SÃO PAULO – O Celta é o modelo que menos perdeu valor após um ano de uso, mostra o índice AutoInforme / Molicar sobre depreciação de veículos.

O Mille Economy e o Palio Economy, da Fiat, aparecem nas posições seguintes, com queda de 10,1% para o modelo de quatro portas, e de 10,4% e 10,3% , nesta ordem, para os modelos de duas portas. Em seguida aparece o Celta Life e Spirit, modelo com duas portas, que desvalorizou 10,8%.

Segundo o estudo divulgado nesta quarta-feira (7), o modelo da GM nas versões Life e Spirit de quatro portas perdeu 9,7% do seu valor depois de 12 meses. O índice está abaixo da média, que, para um automóvel brasileiro, é de 15,3% de depreciação.

O Fiat Mille Economy aparece novamente na lista, dessa vez, com o modelo Way de quatro portas. Para ele, a desvalorização é de 11,1%. Confira na tabela abaixo os dez modelos que menos desvalorizaram após um ano de uso.


Modelos que menos desvalorizaram
Marca / tipoVersãoDepreciação
Chevrolet Celta (N. Ger. Flexpower)Life 1.0 VHCE 8v 4p-9,7%
Chevrolet Celta (N Ger. Flexpower)Spirit 1.0 VHCE 8v 4p-9,7%
Fiat Palio Economy (Flex)Fire 1.0 8v 4p-10,1%
Fiat Mille Economy (Flex)Fire 1.0 8v 4p-10,1%
Fiat Palio Economy (Flex)Fire 1.0 8v 2p-10,3%
Fiat Mille Economy (Flex)Fire 1.0 8v 2p-10,4%
Chevrolet Celta (N Ger. Flexpower) Life 1.0 VHCE 8v 2p-10,8%
Chevrolet Celta (N Ger. Flexpower)Spirit 1.0 VHCE 8v 2p-10,8%
Fiat Mille Economy (Flex) Way 1.0 8v 4p-11,1%
Fiat Mille Economy (Flex) WAY 1.0 8v 2p-11,3%
Fonte: Agência AutoInforme / Molicar 


Desvalorização


No topo da lista dos veículos que mais desvalorizaram está o Kia Carnival. Em seguida, aparecem o Omega Sedan, da Chevrolet e o Volkswagen Passat, como mostra tabela abaixo:
Modelos que mais desvalorizaram
Marca / tipoVersãoDepreciação
 Kia Carnival EX AT-3.8 V-6 24v Gas. 4p.-25,5%
Chevrolet Omega SedanD 3.6 SFI V-6 (Aut.) Gas. 4p.-25%
Volkswagen Passat Turbo 2.0 FSI (Compf. Tiptr.) Gas. 4 p -24%
Volkswagen Passat VariantTurbo 2.0 FSI (Compf. Tiptr.) Gas. 4 p-23,7%
Hyundai VeraCruz4X4-CVT 3.8 V-6 Gas. 4p.-23,2%
Kia MagentisSedan EX-AT 2.0 16v Gas. 4p.-23,1%
Hyundai Santa Fe 4X4-AT 2.7 V-6 (7Lug) Gas. 4p-22,8%
Kia Mohave EX 4X4-AT 3.8 V6 Gas. 4P-22,5%
Volkswagen Touareg 4X43.6 V-6 24v (Tiptr) Gas. 4p.-22,5%
Volkswagen Passat Variant4Motion 3.2 V-6 FSI 24v (Tiptr) Gas. 4p.-22,5%
Fonte: Agência AutoInforme / Molicar

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Análise dos combustiveis para a 4ª semana de novembro - Acre

O mês de novembro vai chegando ao fim, com leves variações nos preços dos combustíveis na cidade. 
A gasolina apresenta o menor preço na Regional V, chegando a custar R$ 3,02. O campeão de variação de preços é o álcool, que, enquanto em alguns postos custa R$ 2,35 em outros pode chegar até R$ 2,71








quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Análise dos combustiveis para a 2ª semana de novembro - Acre

           Nesta semana tivemos algumas variações nas médias dos preços dos combustiveis. Na regional II a média do preço do diesel diminuiu em R$ 0.01 e a do álcool em R$ 0.02.
           Na regional V a média do preço do álcool também diminuiu em R$ 0.02. A média dos combustiveis de todas regionais ficaram na seguinte cotação para os consumidores: o diesel ficou em R$ 2.44, a gasolina comum em R$ 3.07, a gasolina aditivada em R$ 3.09 e o álcool em R$ 2.50.






domingo, 6 de novembro de 2011

Seguem uma breve introduçao do tema abordado, em: AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO TRÁFICO DE DROGAS NO ESTADO DO ACRE
A decisão de um indivíduo em migrar para a atividade econômica criminosa do tráfico de drogas é influenciada por um conjunto de características econômicas e sociais. Diante disso, levando-se em conta que o tráfico de drogas está relacionado à prática de uma grande quantidade de outros crimes, a proposta deste trabalho consiste na produção de informações que sirvam de subsídio para ações de agentes públicos e privados que visem combater a criminalidade. De forma geral, o objetivo deste trabalho consiste em fazer uma avaliação socioeconômica do crime de tráfico de drogas no Estado do Acre. Especificamente, pretende-se: i) realizar uma análise econômica e financeira do tráfico de drogas e, ii) identificar quais são os fatores comuns entre as pessoas que migram para esta atividade criminosa. Assim, pôde-se constatar que o indivíduo considera a atividade do tráfico de drogas de grande risco, contudo, sua alta lucratividade a torna atrativa. 
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Abaixo alguma das fotos da Palestra:
Dr. Rubicleis Gomes que orientou o trabalho do Economista Rennan Bitts:























 





















terça-feira, 1 de novembro de 2011

Análise dos Combustíveis para primeira semana de novembro - Acre

             Começamos o mês de novembro sem alterações nos preços dos combustíveis. A variação das médias apresentada nas planilhas evidencia a falta de informação não obtida de alguns postos. Dessa forma a  ausência  do registro do preço dos combustíveis desses postos provocaram leves mudanças na média em relação a semana anterior.








quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Será realizada uma palestra na Universidade Federal do Acre, Curso de Economia no DIA: 03/11/2011, no Bloco: Wanderley Dantas às 19:00 hs.
Palestrante: RENNAN BITTS
Tema: AVALIAÇÃO ECONÔMICA DO TRÁFICO DE DROGAS NO ESTADO DO ACRE

O material da sua Tese está disponível na Revista REDES.

Maior volume de droga no Brasil foi apreendida no Acre


O tráfico de drogas ilícitas, que movimenta anualmente cerca de US$ 750 bilhões, é a atividade ilegal mais praticada no mundo. Se fosse legal, ela ficaria atrás apenas do setor petrolífero e da indústria automobilística.

Dados do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime indicam que no Brasil, que faz fronteira com os três maiores produtores de cocaína do mundo, circulam anualmente cerca de 80 toneladas de drogas, metade destinada ao consumo interno e o restante à exportação, movimentando cerca de US$ 5 bilhões. O consumo de cocaína cresceu mais de 30% nos últimos anos, uma média de 6% ao ano entre 2002 e 2007.

Foi com o objetivo de entender os fatores que levam uma grande quantidade de pessoas a ingressar no tráfico de drogas ilícitas no Acre que pesquisadores das Universidades Federais do Acre e de Juiz de Fora realizaram uma análise econômica e financeira do tráfico de drogas para identificar fatores comuns entre as pessoas que migram para esta atividade criminosa. Especificamente, os pesquisadores tentaram responder a duas perguntas: (1) quais as características dos indivíduos que se envolvem com tráfico de drogas? e (2) quais os ganhos financeiros proporcionados pela prática deste crime?

A importância da pesquisa para o Acre reside no fato do mesmo fazer fronteira com dois dos principais países produtores de cocaína, a Bolívia e Peru, e da grave situação de descontrole do tráfico no Estado, que apresentou em 2009 o segundo maior volume de apreensão de drogas no Brasil.

Para o estudo, foram entrevistados, na penitenciária Francisco D’Oliveira Conde, em Rio Branco, 102 dos 956 detentos presos por tráfico no Estado. A pesquisa, realizada no final de 2009, indicou que o Acre contava com uma população carcerária de 3.036 pessoas em suas 11 unidades prisionais, das quais 31,5% haviam cometido crimes relacionados ao tráfico de drogas. Rio Branco concentrava quase 77% dos presos do Estado, sendo que 33,35% deles encontravam-se presos por tráfico de entorpecentes.

Dos detentos entrevistados, 78,4% eram do sexo masculino, 53,9% consideravam-se morenos e apenas 8,8% branco. Foi constatado que os homens têm o primeiro contato com o tráfico de drogas mais cedo que as mulheres. Para eles, o intervalo de idade entre 16 e 20 anos foi o que apresentou a maior incidência de entrevistados iniciando no tráfico de drogas (24,51%), enquanto que para as mulheres a maior incidência (27,27%) ocorreu na faixa etária entre 31 e 35 anos. A faixa etária entre 16 e 20 anos é também a de maior incidência do primeiro contato com as drogas.

Um dado extremamente preocupante da pesquisa é que aproximadamente 14% dos entrevistados iniciaram no tráfico com idade entre 10 e 15 anos, indicando que uma parcela considerável dos condenados por tráfico de drogas no Acre envolve-se na criminalidade ainda criança, período em que deveriam estar frequentando a escola.

Em relação ao nível de escolaridade dos condenados foi observado que ele é muito baixo, pois mais de dois terços (65%) conseguiu no máximo concluir o ensino fundamental. Desses, 47% pararam os estudos pela necessidade de trabalhar e contribuir com a renda familiar e 21% desistiram dos estudos porque começaram a ter envolvimento com a criminalidade. De todos os entrevistados, apenas aproximadamente 6% chegaram a ingressar em um curso superior.

Com relação à situação de trabalho dos entrevistados, 61,80% trabalhava quando decidiu traficar drogas, ocasião em que recebiam salário médio de R$ 646,00. Entre os motivos para o ingresso no tráfico, as dificuldades financeiras foram indicadas por mais da metade deles como a principal razão, seguida pela idéia de ganhar dinheiro fácil, influência de amigos e desemprego.

A avaliação econômica e financeira do tráfico de drogas sugere que o ganho financeiro na atividade apresenta uma variação muito grande, dependendo do tipo de participação do indivíduo e do local em que ele adquire a droga. Assim, o traficante que obtém o maior nível de renda bruta é o que adquire o entorpecente na Bolívia e promove sua venda no Brasil, auferindo em média uma renda bruta mensal equivalente a R$ 15.174,00. Por outro lado, a maior taxa de lucro é obtida pelo criminoso apelidado de ‘‘mula’’ que transporta a droga do Peru para o Brasil.

Quase dois terços dos entrevistados classificaram o risco de ser preso pela prática do tráfico de drogas entre grande e muito grande, mesmo assim sua alta lucratividade a torna atrativa. Mais da metade deles atribuiu a delatores o motivo da sua prisão, mostrando a importância da população na repressão ao tráfico de drogas.

Foi feita uma avaliação estatística multivariada de 17 variáveis para determinação do conjunto de fatores econômicos e sociais mais importantes relacionados com a decisão dos indivíduos de aderir à atividade do tráfico de drogas. Um perfil simplificado dos envolvidos é sintetizado a seguir:

"Estão cientes do alto ricos da atividade, antes de decidir ser um criminoso possuía um trabalho legal que compunha a renda familiar juntamente com o salário dos outros integrantes de sua família, tem filhos e considerava a renda obtida legalmente insuficiente para atender às necessidades de sua família, tinha amigos traficantes, ao passar a traficar drogas precisa ser cuidadoso para evitar uma eventual prisão, a renda do tráfico é elevada e suprirá suas necessidade e as da sua família".

O artigo “Avaliação econômica do tráfico de drogas no Estado do Acre”, de autoria de Rennan Bitts de Lima, Rubicleis Gomes da Silva e Eduardo Simões Almeida, foi publicado na revista REDES, v. 16, n. 2, p. 102-130, maio/ago. 2011

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Análise dos combustiveis para quarta semana de outubro - Acre

  
       A análise desta semana de outubro houve pequenas mundanças apenas na regional VII em que a média do diesel e da gasolina comum aumentaram 0,01.
       As médias nos preços dos combustíveis no mês de outubro na primeira, segunda e terceira semana continuaram praticamente a mesma, houve uma pequena alteração apenas nesta quarta semana.
       Média das semanas de outubro que antecederam a esta.
       1ª Semana de Outubro           2,31             2,88          2,91             2,45
       2ª Semana de Outubro           2,31             2,88          2,91             2,45
       3ª Semana de Outubro           2,31             2,88          2,91             2,45 

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Análise dos combustiveis para terceira semana de outubro - Acre

            A análise dos preços dos combustíveis esta semana não teve muitas variações, apenas na regional V, aonde a média da gasolina aumentou em 0,01 e o álcool 0,02. Nas outras regionais as médias dos preços continuaram iguais ao da semana passada.
          
            Em nossos preços é bem visível que o do álcool e bem menor que a da gasolina. O consumidor pode optar atualmente pelos carros Flex que são movidos tanto a álcool como gasolina assim podendo economizar, mas para que seja vantajosa essa troca é preciso que o preço do álcool esteja custando até 70% do preço da gasolina, para saber basta dividir o preço do álcool pelo da gasolina e multiplicar por 100, assim se o número for maior que 70 compensa abastecer com gasolina.