quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Preço da Alimentação em Rio Branco - AC, nos principais bairros da cidade


Segue anexo as Planilhas com os preços relacionados dos restaurantes em Rio Branco - AC, divididos por Classes. Para uma melhor visualização clicar na imagem.







Segue abaixo a média do preço da alimentação nos restaurantes:



quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Retorno de impostos no Brasil é pior que no Uruguai

http://www.ibpt.com.br/img/uploads/novelty/estudo/64/RetornoDeImpostosNoBrasilEPiorQueNoUruguai.pdf

Entre os 30 países com a maior carga tributária, o Brasil continua sendo o que proporciona o pior retorno dos valores arrecadados em prol do bem estar da sociedade. Em termos de melhoria da qualidade de vida de seus cidadãos Austrália é o país que melhor atende a população.

Governo fica com até 78% do seu Natal

O brasileiro nem imagina, mas todos os anos quando faz as compras para o Natal um terço do peru vai para a mesa do governo. A carga tributária que atinge a ave festiva é de 29%. Mais da metade do espumante que acompanha o jantar da família fica com a arrecadação, que leva 59% do valor da garrafa. Como no país 75% da carga tributária vem do consumo e mão de obra (impostos que incidem sobre a folha de pagamento) o hábito de festejar o natal e trocar presentes engorda o caixa dos governos. Para se ter ideia até ontem a arrecadação tributária, somava R$ 1,4 trilhão, sendo que R$ 125,3 bilhões, ou 9%, corresponde apenas à arrecadação entre 1º e 11 de dezembro. “O consumidor não tem noção do preço dos produtos descontados os tributos”, afirma Marcelo Barbosa, coordenador do Procon Assembleia.
Para se ter uma ideia, o consumidor que comprar um Ipad 2 no Brasil pagará um preço 56% maior do que se adquirisse o produto nos Estados Unidos. A diferença de preços entre o Corolla mais caro vendido no Brasil e nos Estados Unidos é de 81%. Já um perfume da L’Ocittane chega a custar 290% mais caro em território brasileiro do que no americano. No ano que vem, ao fazer a lista para o natal, o brasileiro terá uma dimensão mais clara dos seus gastos. Ele vai perceber, por exemplo, que a cada quilo de nozes, 360 gramas vão para a ceia do governo. Se o prato principal da família for o bacalhau, a participação sobe para 44%. Nem as uvas e frutas da época escapam. O quinhão para o caixa público é de 22%. No caso do perfume importado o peso é arrebatador: 78%.
A transparência será maior porque a partir de junho, os estabelecimentos comerciais terão que dizer ao consumidor qual a fatia da sua fatura que corresponde aos impostos. Como o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro não estarão na lista dos impostos que serão informados, o valor apresentado na nota deve corresponder a aproximadamente 70% do peso dos impostos. “A medida é um bom começo, mas a carga que o consumidor paga ainda será maior que a informada”, esclarece João Eloi Olenike, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
Ele se refere a Lei 12.741/12 sancionada terça-feira pela presidente Dilma Rousseff que depois de seis anos de discussões vingou e deve sair do papel em seis meses. A expectativa é que o consumidor brasileiro tenha boa ideia da força da arrecadação. Serão somados e informados na nota de produtos e serviços em valor único o custo do PIS/Pasep/Cofins, ICMS, IPI, ISSQN, Cide e IOF (para operações financeiras), tributos das esferas, federal, estadual e municipal.
Peso O presidente do Sindifisco-MG, Lindolfo de Castro observa que o imposto brasileiro é pesado porque é “regressivo.” Ele explica que 50% da carga tributária incide sobre o consumo. “É uma distribuição bem mais pesada para quem ganha menos. A família com rendimentos entre dois e três salários mínimos consome 30% dessa renda com impostos.” Já a tributação do patrimônio e Imposto de Renda, segundo o Sindifisco, tem peso de 25% na arrecadação.
Para Marco Antônio Gaspar, vice-presidente de micro e pequena empresa da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Belo Horizonte, as empresas terão o ônus de adaptar seus sistemas de software à nova legislação. “Os lojistas terão que pagar alguém para cadastrar cada alíquota de imposto por produto. No caso do ICMS, existem muitas alíquotas diferentes”, lembra.
Prazo curto para a nova legislação
Apesar de aplaudida por entidades ligadas ao comércio e aos direitos dos consumidores, a lei dificilmente poderá ser implementada no prazo de 6 meses, como quer a presidenta Dilma Rousseff. Adilson Rodrigues, superintendente da Associação Mineira dos Supermercados (Amis), explica que há perguntas sobre a nova legislação que precisam ser esclarecidas e que os órgãos públicos deverão fornecer às empresas o parâmetro para a divulgação dos impostos na nota fiscal, desde a origem do produto até a ponta do consumo. “Cada empresa tem um complexo sistema fiscal que é homologado pelas secretarias da Fazenda. Esses sistemas terão de ser adaptados e seis meses não é um prazo suficiente para que isso seja feito. Só um órgão do governo poderá calcular o percentual de impostos porque os tributos são aplicados em cadeia”, observa.
Segundo Rodrigues, uma vez definido esse percentual, ele será “trabalhado” no sistema de cada empresa. No caso dos hipermercados, o mix de produtos pode chegar a 100 mil itens. Além disso, haverá gastos com a reforma do sistema e com o papel da bobina, já que a fita da nota fiscal vai aumentar de tamanho. “Mesmo assim, avaliamos que a medida é positiva e as empresas vão se adaptar”, afirma.
E os juros para o consumidor aumentam
Pela primeira vez depois de quatro reduções consecutivas, as taxas de juros nas operações de crédito tiveram alta. É o que aponta a Pesquisa mensal de Juros da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), divulgada ontem. Na média geral, a taxa de juros para pessoa física apresentou elevação de 0,13 ponto porcentual em novembro, o que corresponde a uma alta de 2,36% no mês, passando de 5,50% em outubro, para 5,63% em novembro.
Ainda de acordo com a pesquisa da Anefac, das seis linhas de crédito pesquisadas, o cartão de crédito foi o único que manteve sua taxa de juros inalterada, em 9,37% ao mês e 192,94% ao ano. Já os juros do comércio: passaram de 4,10% para 4,30% mensais; do cheque especial de 7,75% para 7,92%; do financiamento de automóveis de 1,49% para 1,64%; do empréstimo pessoal de bancos de 3,02% para 3,14% e do empréstimo pessoal de financeiras de 7,24% para 7,42%.
Já as taxas dos empréstimos para pessoa jurídica passaram de 3,17% em outubro para 3,29% em novembro. Dos três indicadores analisados, o capital de giro passou de 1 54% para 1,61%; o desconto de duplicata de 2,23% para 2 39% e a conta garantida de 5,73% para 5,87%.
Segundo a Anefac, com a Selic estável e os níveis de inadimplência inalterados, não há explicação para o aumento das taxas. A expectativa, segundo a associação, era de que as “taxas de juros das operações de crédito fossem reduzidas em novembro, mesmo com a manutenção da Selic, em função da maior competição das instituições financeiras após os bancos públicos reduzirem suas taxas de juros”.
Demanda cai O aumento da taxa de juros ocorre no mesmo momento onde há redução da procura por crédito. A demanda por empréstimos recuou 7,6% em novembro com relação a outubro, segundo dados do Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. Na comparação com novembro do ano passado houve avanço de 5,3% na procura dos consumidores por crédito. Já no acumulado do ano, a busca está 3,4% menor que a do mesmo período de 2011. Segundo o órgão, o comportamento é justificado pelo acúmulo de feriados no mês passado.

Fonte: http://www.ibpt.com.br/noticia/131/Governo-fica-com-ate-78-do-seu-Natal

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Análise dos Combustíveis para segunda semana de Dezembro - 2012


     Para a segunda semana de dezembro não houve alterações nos preços dos combustíveis, em Rio Branco - AC, como segue nas planilhas: 








Seis municípios concentram 25% da geração de renda do país, aponta IBGE

Do UOL, em São Paulo.

Seis municípios concentram cerca de 25% de toda a geração de renda do país. São Paulo fica no topo da lista, com 11,8% de participação no PIB (Produto Interno Bruto) nacional, seguido por Rio de Janeiro (5%), Brasília (4%), Curitiba (1,4%), Belo Horizonte (1,4%) e Manaus (1,3%). Juntas, as seis capitais representam 13,5% da população.
Os dados, divulgados nesta quarta-feira (12) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), fazem parte de uma pesquisa que avaliou o PIB dos municípios brasileiros em 2010. Os dados são de 2010, mas foram divulgados somente agora.
No total, o Brasil registra 5.565 municípios.





Novidade em relação ao ano anterior é Manaus
Em relação à mesma pesquisa de 2009, a novidade fica por conta de Manaus, que entrou para a lista dos municípios brasileiros que concentraram grande parte da geração de renda em 2010.
Em comum, segundo o IBGE, os municípios têm a maior concentração da atividade de serviços, exceto Manaus, cuja economia apresenta maior equilíbrio entre as atividades de indústria e de serviços.

Maior PIB per capita é de São Francisco do Conde (BA)
São Francisco do Conde, na Bahia, é o município com maior resultado per capita (PIB dividido pelo número de habitantes), com R$ 296.884,69. Esse valor é 15 vezes a média nacional, que foi de R$ 19.766,33 em 2010.
O município abriga a segunda maior refinaria de petróleo em capacidade instalada de refino do país.
Porto Real (RJ) e Louveira (SP) ocupam a segunda e a terceira posição, respectivamente.

Menor PIB per capita é de Curralinho, no arquipélago do Marajó (PA)
Já o menor PIB per capita em 2010 (R$ 2.269,82) foi verificado no município paraense de Curralinho.
Localizado no arquipélago do Marajó, o município sustentava-se, segundo o IBGE, pela transferência de recursos federais: a administração pública participou com 61% do valor total.

Sobem exploradores do minério de ferro; descem produtores de soja
Segundo o IBGE, as principais mudanças de participação do PIB entre municípios em 2010 estão ligadas aos produtos agrícolas e minerais.
Os baixos preços dos produtos agrícolas impactaram principalmente os municípios produtores de soja, causando perda de participação no país, enquanto os altos preços dos produtos minerais, principalmente do minério de ferro, resultaram em maior participação dos municípios exploradores dessas atividades.

Maior queda: São Salvador do Tocantins (TO); maior alta: Catas Altas (MG)
Considerando-se o ranking de participação de todos os municípios do país no PIB total, a maior perda de posição de 2009 para 2010 ocorreu em São Salvador do Tocantins (TO), que passou da posição 2.616 para 4.295. A queda foi causada pelo encerramento das obras de uma usina hidroelétrica no município vizinho de Paranã.
O maior ganho de posição (de 2.973 para 1.119) foi registrado no município de Catas Altas (MG), onde as operações de extração de minério de ferro têm crescimento contínuo desde 2006. Em 2010, o alto preço do minério provocou aumento substancial da produção, segundo o IBGE.

Fonte: Uol Economia


segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Análise dos Combustíveis para primeira semana de Dezembro - 2012


        Na primeira semana de Dezembro não ocorreu nenhuma alteração nos preços dos combustíveis, em Rio Branco - AC, como segue nas planilhas abaixo:







segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Como Administrar Bem $eu Orçamento Familiar

O Programa de Educação Tutorial (PET) do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Acre,  disponibiliza para a Sociedade a primeira versão da Cartilha: Como Administrar Bem $eu Orçamento Familiar. Esta publicação tem por objetivo, contribuir com a comunidade universitária e o público em geral com sugestões que permitam um melhor planejamento e gerenciamento das despesas familiares. 

domingo, 2 de dezembro de 2012

LIVRO: Dez Anos de Metas para a Inflação no Brasil 1999-2009


A partir da experiência inovadora do banco central da Nova Zelândia em 1990, várias economias adotaram o sistema de metas para a inflação. Nesse regime monetário, em que a âncora nominal da política monetária é a própria meta, os bancos centrais precisam atuar de forma autônoma, com sua credibilidade derivando de seu comprometimento com a meta anunciada e da consistência da sua estratégia na busca da estabilidade de preços. A atuação sistemática e transparente da autoridade monetária torna a política mais previsível e, 
consequentemente, mais influente sobre as expectativas dos agentes, favorecendo a manutenção da inflação nos patamares almejados. Após vinte anos da sua introdução, o sucesso do regime, nas mais de trinta 
economias maduras e emergentes que o adotaram, tem sido traduzido pela redução relevante das volatilidades do produto, do emprego, das taxas de juros, em ambiente de inflação historicamente mais reduzida.
Baixe o livro grátis no seguinte endereço:


http://www.bacen.gov.br/Pec/Metas/10_anos_metas_inflacao_completo.pdf

Política Fiscal - Análise do BC

I - Resultados fiscais

O superávit primário do setor público consolidado alcançou R$12,4 bilhões em outubro. O Governo Central apresentou superávit de R$10,1 bilhões; os governos regionais, de R$2,4 bilhões; e as empresas estatais, déficit de R$75 milhões.

No ano, o superávit primário atingiu R$88,2 bilhões (2,42% do PIB), comparativamente a R$118,6 bilhões (3,47% do PIB) no mesmo período de 2011. No acumulado em doze meses, o superávit atingiu R$98,4 bilhões (2,25% do PIB).

Os juros nominais, apropriados por competência, alcançaram R$17 bilhões em outubro, comparativamente a R$13,8 bilhões em setembro. Contribuiu para esse aumento o maior número de dias úteis no mês. No ano, os juros nominais alcançaram R$178,4 bilhões (4,89% do PIB), comparativamente a R$197,7 bilhões (5,79% do PIB) no mesmo período do ano anterior. A redução nos juros acumulados foi influenciada pela trajetória de queda da taxa Selic e pela menor variação do IPCA, indicadores aos quais estão vinculadas parcelas significativas da dívida pública. No acumulado em doze meses, os juros nominais alcançaram R$217,4 bilhões (4,97% do PIB), mantendo a tendência declinante observada ao longo do ano.

O resultado nominal, que inclui o superávit primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$4,6 bilhões em outubro. No ano, o déficit nominal atingiu R$90,2 bilhões (2,47% do PIB), elevando-se 0,15 p.p. do PIB em relação ao mesmo período de 2011. No acumulado em doze meses, o déficit nominal alcançou R$119 bilhões (2,72% do PIB), comparativamente a R$120,7 bilhões (2,78% do PIB) até setembro.

O déficit nominal do mês foi financiado pelas expansões de R$48,2 bilhões na dívida mobiliária em mercado e de R$3,2 bilhões nas demais fontes de financiamento interno, que incluem a base monetária, contrabalançadas, parcialmente, pelas reduções de R$45,9 bilhões na dívida bancária líquida e de R$840 milhões no financiamento externo líquido.


II - Dívida mobiliária federal

A dívida mobiliária federal, fora do Banco Central, avaliada pela posição de carteira, totalizou R$1.854,6 bilhões (42,4% do PIB) em outubro, registrando acréscimo de R$38,5 bilhões em relação ao mês anterior. O resultado refletiu emissões líquidas de R$22,8 bilhões e incorporação de juros de R$15,7 bilhões.

Destacaram-se emissões líquidas de R$9,7 bilhões em LFT, de R$6,4 bilhões em NTN-F, de R$6,1 bilhões em NTN-B e de R$1,8 bilhão em LTN; e os resgates de R$0,8 bilhão em NTN-C e de R$0,3 bilhão em NTN-A.

A participação por indexador registrou a seguinte evolução, em relação a setembro: a porcentagem dos títulos indexados a câmbio passou de 0,5% para 0,4%; a dos títulos vinculados à taxa Selic elevou-se de 17,7% para 17,9% pelas emissões líquidas de LFT; e as dos títulos prefixados e indexados a índices de preços permaneceram em 30,4% e 27,1%, respectivamente. A participação das operações compromissadas reduziu-se de 23,8% para 23,7%.

Ao final de outubro, a estrutura de vencimento da dívida mobiliária em mercado registrava R$14,1 bilhões, 0,8% do total, com vencimento em 2012; R$416,4 bilhões, 22,5% do total, com vencimento em 2013; e R$1.424,1 bilhões, 76,8% do total, vencendo a partir de janeiro de 2014.

Em outubro a exposição total líquida nas operações reversas de swap cambial alcançou R$10 bilhões. O resultado dessas operações (diferença entre a rentabilidade do DI e a variação cambial mais cupom) foi desfavorável ao Banco Central em R$44 milhões, no conceito caixa, valor contemplado na apuração das necessidades de financiamento do setor público.


III - Dívida líquida do setor público

A dívida líquida do setor público (DLSP) atingiu R$1.541,2 bilhões (35,2% do PIB) em outubro, reduzindo-se 0,1 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.

No ano, a relação DLSP/PIB reduziu-se 1,2 p.p. O superávit primário contribuiu para essa redução com 2 p.p. do PIB; o efeito do crescimento do PIB corrente, com 1,9 p.p.; a desvalorização cambial de 8,3% registrada no ano, com 1,2 p.p.; e o ajuste de paridade da cesta de moedas que compõem a dívida externa líquida, com 0,1 p.p. A apropriação de juros nominais, por sua vez, contribuiu para elevar aquela relação em 4,1 p.p. do PIB.

A Dívida Bruta do Governo Geral (Governo Federal, INSS, governos estaduais e governos municipais) alcançou R$2.590,5 bilhões (59,2% do PIB) em outubro, elevando-se 0,7 p.p. do PIB em relação ao mês anterior, tendo contribuído para esse aumento as emissões líquidas de dívida mobiliária observadas no mês.


quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Carga tributária vai a 35% do PIB em 2011 e bate recorde

A carga tributária bruta do Brasil subiu para 35,31% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2011, atingindo R$ 1,463 trilhão, informou a Receita Federal nesta quinta-feira. É o maior patamar da série histórica desde 2002 e, em 2010, ele havia ficado em 33,53%.
A expansão de agora deve-se, sobretudo, ao crescimento da arrecadação do IR (Imposto de Renda), da contribuição previdenciária e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).
O coordenador-geral de Estudos Econômico-Tributários da Receita Federal, Othoniel Lucas de Souza, citou também a expansão do PIB e da arrecadação no ano passado.
"Essa elevação deve-se ao crescimento do PIB de 2,7% em 2011 e de 8,15% da arrecadação tributária nos três níveis de governo", afirmou Souza.
Segundo a Receita, o PIB somou R$ 4,143 trilhões no ano passado, enquanto os brasileiros pagaram R$ 1,462 trilhão em impostos.
Para o levantamento da CTB a Receita considera os pagamentos compulsórios (definidos em lei) realizados por pessoas físicas e/ou jurídicas, inclusive as de direito público. Não fazem parte da conta pagamentos que configurem sanção, penalidade ou outros acréscimos legais.
O dado contabiliza a carga tributária nos governos federal, estaduais e municipais.
A carga tributária da União respondeu por 70% da arrecadação total, contra 69% em 2010. Os Estados responderam por 24,44% (ante 25,45%) e os municípios por 5,52% (5,51% em 2010).
CARGA LÍQUIDA
O Ministério da Fazenda aproveitou também para divulgar a carga tributária líquida, que desconta as transferências para a Previdência, assistência Social e subsídios. Nestes casos, são R$ 627,4 bilhões, o que faz a carga ficar em 20,17% do PIB.
Tal percentual é o maior desde 2002, início da série histórica disponibilizada pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda.
A Previdência Social desconta 6,79% do PIB da carga tributária bruta, sendo o principal fator de desconto, seguido pelo regime de previdência do servidor público, com 4,15%. Em valores absolutos, a carga líquida foi de R$ 835,5 bilhões em 2011, contra R$ 701,3 bilhões em 2010.
Com a Reuters e o Valor 
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1193286-carga-tributaria-vai-a-35-do-pib-em-2011-e-bate-recorde.shtml
 

CHURRASQUINHOS TORNAM-SE NOVA FONTE DE RENDA PARA MUITAS FAMILIAS NA CIDADE DE RIO BRANCO

Os acadêmicos do curso de Economia e componentes do grupo de pesquisa (PET - ECONOMIA) da Universidade Federal do Acre - UFAC, iniciaram um novo projeto, este visa  a realização de uma  consultoria solidária para dois pequenos comerciantes no ramo de churrasquinhos, de forma que inicialmente será aplicado questionários paras os clientes, para que estes venham a indicar alguns pontos que podem  ser melhorados pelos proprietários, concomitante será realizado a análise dos dados obtidos e redigido um relatório que será repassado aos proprietários para que estes venham ter noção dos pontos que precisam ser aperfeiçoados.
 
Observa-se, que a  venda de churrasquinho tornou-se portanto nova fonte de renda para inúmeras  famílias na cidade de Rio Branco, pois com a correria do dia a dia além das obrigações no trabalho e falta de tempo para preparar suas refeições em casa, diversas   pessoas da capital se deslocam a estes locais para se alimentarem, contribuindo assim para a manutenção destes comerciantes no mercado e consequentemente, gerando renda.
 
 

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

QUANTO CUSTA COMER EM RIO BRANCO – AC ?


Na correria do dia-a-dia, nem todo mundo tem tempo de retornar as suas casas no horário destinado ao almoço. Logo, uma das opções e talvez a mais prática de todas, seria almoçar em restaurantes. Existem clientes que chegam a fidelizar-se a um lugar, outros analisam fatores diferentes, como preço, que é um dos principais, além do conforto no ambiente, qualidade da refeição, e por fim a localização, pois muitos não dispõem de tempo suficiente para realizar sua alimentação.
Portanto, visando analisar o preço da alimentação nos restaurantes de Rio Branco – AC, o Programa de Educação Tutorial – PET do Curso de Economia da Universidade Federal do Acre – UFAC, vem realizando Pesquisa referente a variação dos preços da alimentação dos restaurantes presentes nos principais lugares da cidade, que são os casos dos bairros: Centro, Bosque, Estação Experimental e Manoel Julião. A Pesquisa é realizada sempre na primeira quinzena de cada mês, através de contato via telefone, para atualização do banco de dados.
O preço da alimentação nos restaurantes, varia conforme os fatores acima mencionados. Quanto a sua classificação em relação ao espaço físico, separamos os mesmos por classes, no total existem 55 restaurantes em nossa amostra, onde a Classe A refere-se a climatização do ambiente, bem como seu bom atendimento aos clientes. Na Classe B, o preço é mais em conta que a primeira e o ambiente não deixa de ser agradável, bem como a presença de garçons. Já na Classe C, nos deparamos com um preço mais acessível, contudo, os serviços oferecidos, bem como, a estrutura deixam a desejar.
Nos meses de Agosto e Setembro não houveram variações nos preços das alimentações especificadas. Todavia, temos que no mês subsequente a Setembro, ocorreu um aumento no preço médio da alimentação tanto no quilograma, quanto nos pratos executivos e feitos, para as classes A e B. Não ocorrendo nenhuma alteração nos preços para a Classe C.
Na Figura 01, encontra-se a variação média dos preços de todas as classes agrupadas, divididas por quatro tipos (Marmitex, Quilograma, Prato Executivo e Prato Feito) para o mês de outubro em comparação aos demais. Nota-se que no devido mês houve um aumento de (0,34%) no preço da marmitex, (0,93%) de aumento para o preço do quilograma, (2,11%) para o prato executivo e uma notável diminuição de (- 0,91%) no preço do prato feito.

Figura 01 – Variação geral dos preços dos restaurantes em Rio Branco – AC, 2012.














           Na Tabela 01, tem-se a média dos preços da alimentação mensal, onde verifica-se que o prato feito teve diminuição no preço em R$0,08. Referente aos demais (Marmitex, Quilograma e Prato Executivo) apresentaram aumento de R$0,03; R$0,24; R$0,33; respectivamente.












ANEXOS
           Nos gráficos abaixo, encontram-se a média dos preços separados por classe, e os tipos (Marmitex, Quilograma, Prato Executivo e Prato Feito) nos meses de Novembro, Outubro, Setembro e Agosto.

Figura 02 – Média dos preços dos restaurantes, da classe A em Rio Branco – AC, 2012.
















Figura 03 – Média dos preços dos restaurantes, da classe B em Rio Branco – AC, 2012.















Figura 04 – Média dos preços dos restaurantes, da classe C em Rio Branco – AC, 2012.



















Programa de Educação Tutorial - PET de Economia


Coleta dos Preços nos Restaurantes de Rio Branco - 2012

                   A seguir os preços da alimentação (kilo, marmitex e prato feito) nos restaurantes da cidade de Rio Branco.




Análise dos Combustíveis para quarta semana de Novembro - 2012

                                       Estamos na último semana de Novembro e no decorrer do mês não tivemos alterações nos preços e médias do combustíveis, a seguir as planilhas desta semana:










segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Análise dos Combustíveis para Terceira Semana de Novembro - 2012

                                        Preços dos combustíveis para terceira semana de Novembro






Análise dos Combustíveis para segunda semana de Novembro - 2012

                                                     Preços dos combustíveis da segunda semana de Novembro