quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Preço da Alimentação em Rio Branco - AC, nos principais bairros da cidade


Segue anexo as Planilhas com os preços relacionados dos restaurantes em Rio Branco - AC, divididos por Classes. Para uma melhor visualização clicar na imagem.







Segue abaixo a média do preço da alimentação nos restaurantes:



quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Retorno de impostos no Brasil é pior que no Uruguai

http://www.ibpt.com.br/img/uploads/novelty/estudo/64/RetornoDeImpostosNoBrasilEPiorQueNoUruguai.pdf

Entre os 30 países com a maior carga tributária, o Brasil continua sendo o que proporciona o pior retorno dos valores arrecadados em prol do bem estar da sociedade. Em termos de melhoria da qualidade de vida de seus cidadãos Austrália é o país que melhor atende a população.

Governo fica com até 78% do seu Natal

O brasileiro nem imagina, mas todos os anos quando faz as compras para o Natal um terço do peru vai para a mesa do governo. A carga tributária que atinge a ave festiva é de 29%. Mais da metade do espumante que acompanha o jantar da família fica com a arrecadação, que leva 59% do valor da garrafa. Como no país 75% da carga tributária vem do consumo e mão de obra (impostos que incidem sobre a folha de pagamento) o hábito de festejar o natal e trocar presentes engorda o caixa dos governos. Para se ter ideia até ontem a arrecadação tributária, somava R$ 1,4 trilhão, sendo que R$ 125,3 bilhões, ou 9%, corresponde apenas à arrecadação entre 1º e 11 de dezembro. “O consumidor não tem noção do preço dos produtos descontados os tributos”, afirma Marcelo Barbosa, coordenador do Procon Assembleia.
Para se ter uma ideia, o consumidor que comprar um Ipad 2 no Brasil pagará um preço 56% maior do que se adquirisse o produto nos Estados Unidos. A diferença de preços entre o Corolla mais caro vendido no Brasil e nos Estados Unidos é de 81%. Já um perfume da L’Ocittane chega a custar 290% mais caro em território brasileiro do que no americano. No ano que vem, ao fazer a lista para o natal, o brasileiro terá uma dimensão mais clara dos seus gastos. Ele vai perceber, por exemplo, que a cada quilo de nozes, 360 gramas vão para a ceia do governo. Se o prato principal da família for o bacalhau, a participação sobe para 44%. Nem as uvas e frutas da época escapam. O quinhão para o caixa público é de 22%. No caso do perfume importado o peso é arrebatador: 78%.
A transparência será maior porque a partir de junho, os estabelecimentos comerciais terão que dizer ao consumidor qual a fatia da sua fatura que corresponde aos impostos. Como o Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro não estarão na lista dos impostos que serão informados, o valor apresentado na nota deve corresponder a aproximadamente 70% do peso dos impostos. “A medida é um bom começo, mas a carga que o consumidor paga ainda será maior que a informada”, esclarece João Eloi Olenike, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT).
Ele se refere a Lei 12.741/12 sancionada terça-feira pela presidente Dilma Rousseff que depois de seis anos de discussões vingou e deve sair do papel em seis meses. A expectativa é que o consumidor brasileiro tenha boa ideia da força da arrecadação. Serão somados e informados na nota de produtos e serviços em valor único o custo do PIS/Pasep/Cofins, ICMS, IPI, ISSQN, Cide e IOF (para operações financeiras), tributos das esferas, federal, estadual e municipal.
Peso O presidente do Sindifisco-MG, Lindolfo de Castro observa que o imposto brasileiro é pesado porque é “regressivo.” Ele explica que 50% da carga tributária incide sobre o consumo. “É uma distribuição bem mais pesada para quem ganha menos. A família com rendimentos entre dois e três salários mínimos consome 30% dessa renda com impostos.” Já a tributação do patrimônio e Imposto de Renda, segundo o Sindifisco, tem peso de 25% na arrecadação.
Para Marco Antônio Gaspar, vice-presidente de micro e pequena empresa da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Belo Horizonte, as empresas terão o ônus de adaptar seus sistemas de software à nova legislação. “Os lojistas terão que pagar alguém para cadastrar cada alíquota de imposto por produto. No caso do ICMS, existem muitas alíquotas diferentes”, lembra.
Prazo curto para a nova legislação
Apesar de aplaudida por entidades ligadas ao comércio e aos direitos dos consumidores, a lei dificilmente poderá ser implementada no prazo de 6 meses, como quer a presidenta Dilma Rousseff. Adilson Rodrigues, superintendente da Associação Mineira dos Supermercados (Amis), explica que há perguntas sobre a nova legislação que precisam ser esclarecidas e que os órgãos públicos deverão fornecer às empresas o parâmetro para a divulgação dos impostos na nota fiscal, desde a origem do produto até a ponta do consumo. “Cada empresa tem um complexo sistema fiscal que é homologado pelas secretarias da Fazenda. Esses sistemas terão de ser adaptados e seis meses não é um prazo suficiente para que isso seja feito. Só um órgão do governo poderá calcular o percentual de impostos porque os tributos são aplicados em cadeia”, observa.
Segundo Rodrigues, uma vez definido esse percentual, ele será “trabalhado” no sistema de cada empresa. No caso dos hipermercados, o mix de produtos pode chegar a 100 mil itens. Além disso, haverá gastos com a reforma do sistema e com o papel da bobina, já que a fita da nota fiscal vai aumentar de tamanho. “Mesmo assim, avaliamos que a medida é positiva e as empresas vão se adaptar”, afirma.
E os juros para o consumidor aumentam
Pela primeira vez depois de quatro reduções consecutivas, as taxas de juros nas operações de crédito tiveram alta. É o que aponta a Pesquisa mensal de Juros da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), divulgada ontem. Na média geral, a taxa de juros para pessoa física apresentou elevação de 0,13 ponto porcentual em novembro, o que corresponde a uma alta de 2,36% no mês, passando de 5,50% em outubro, para 5,63% em novembro.
Ainda de acordo com a pesquisa da Anefac, das seis linhas de crédito pesquisadas, o cartão de crédito foi o único que manteve sua taxa de juros inalterada, em 9,37% ao mês e 192,94% ao ano. Já os juros do comércio: passaram de 4,10% para 4,30% mensais; do cheque especial de 7,75% para 7,92%; do financiamento de automóveis de 1,49% para 1,64%; do empréstimo pessoal de bancos de 3,02% para 3,14% e do empréstimo pessoal de financeiras de 7,24% para 7,42%.
Já as taxas dos empréstimos para pessoa jurídica passaram de 3,17% em outubro para 3,29% em novembro. Dos três indicadores analisados, o capital de giro passou de 1 54% para 1,61%; o desconto de duplicata de 2,23% para 2 39% e a conta garantida de 5,73% para 5,87%.
Segundo a Anefac, com a Selic estável e os níveis de inadimplência inalterados, não há explicação para o aumento das taxas. A expectativa, segundo a associação, era de que as “taxas de juros das operações de crédito fossem reduzidas em novembro, mesmo com a manutenção da Selic, em função da maior competição das instituições financeiras após os bancos públicos reduzirem suas taxas de juros”.
Demanda cai O aumento da taxa de juros ocorre no mesmo momento onde há redução da procura por crédito. A demanda por empréstimos recuou 7,6% em novembro com relação a outubro, segundo dados do Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito. Na comparação com novembro do ano passado houve avanço de 5,3% na procura dos consumidores por crédito. Já no acumulado do ano, a busca está 3,4% menor que a do mesmo período de 2011. Segundo o órgão, o comportamento é justificado pelo acúmulo de feriados no mês passado.

Fonte: http://www.ibpt.com.br/noticia/131/Governo-fica-com-ate-78-do-seu-Natal

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Análise dos Combustíveis para segunda semana de Dezembro - 2012


     Para a segunda semana de dezembro não houve alterações nos preços dos combustíveis, em Rio Branco - AC, como segue nas planilhas: 








Seis municípios concentram 25% da geração de renda do país, aponta IBGE

Do UOL, em São Paulo.

Seis municípios concentram cerca de 25% de toda a geração de renda do país. São Paulo fica no topo da lista, com 11,8% de participação no PIB (Produto Interno Bruto) nacional, seguido por Rio de Janeiro (5%), Brasília (4%), Curitiba (1,4%), Belo Horizonte (1,4%) e Manaus (1,3%). Juntas, as seis capitais representam 13,5% da população.
Os dados, divulgados nesta quarta-feira (12) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), fazem parte de uma pesquisa que avaliou o PIB dos municípios brasileiros em 2010. Os dados são de 2010, mas foram divulgados somente agora.
No total, o Brasil registra 5.565 municípios.





Novidade em relação ao ano anterior é Manaus
Em relação à mesma pesquisa de 2009, a novidade fica por conta de Manaus, que entrou para a lista dos municípios brasileiros que concentraram grande parte da geração de renda em 2010.
Em comum, segundo o IBGE, os municípios têm a maior concentração da atividade de serviços, exceto Manaus, cuja economia apresenta maior equilíbrio entre as atividades de indústria e de serviços.

Maior PIB per capita é de São Francisco do Conde (BA)
São Francisco do Conde, na Bahia, é o município com maior resultado per capita (PIB dividido pelo número de habitantes), com R$ 296.884,69. Esse valor é 15 vezes a média nacional, que foi de R$ 19.766,33 em 2010.
O município abriga a segunda maior refinaria de petróleo em capacidade instalada de refino do país.
Porto Real (RJ) e Louveira (SP) ocupam a segunda e a terceira posição, respectivamente.

Menor PIB per capita é de Curralinho, no arquipélago do Marajó (PA)
Já o menor PIB per capita em 2010 (R$ 2.269,82) foi verificado no município paraense de Curralinho.
Localizado no arquipélago do Marajó, o município sustentava-se, segundo o IBGE, pela transferência de recursos federais: a administração pública participou com 61% do valor total.

Sobem exploradores do minério de ferro; descem produtores de soja
Segundo o IBGE, as principais mudanças de participação do PIB entre municípios em 2010 estão ligadas aos produtos agrícolas e minerais.
Os baixos preços dos produtos agrícolas impactaram principalmente os municípios produtores de soja, causando perda de participação no país, enquanto os altos preços dos produtos minerais, principalmente do minério de ferro, resultaram em maior participação dos municípios exploradores dessas atividades.

Maior queda: São Salvador do Tocantins (TO); maior alta: Catas Altas (MG)
Considerando-se o ranking de participação de todos os municípios do país no PIB total, a maior perda de posição de 2009 para 2010 ocorreu em São Salvador do Tocantins (TO), que passou da posição 2.616 para 4.295. A queda foi causada pelo encerramento das obras de uma usina hidroelétrica no município vizinho de Paranã.
O maior ganho de posição (de 2.973 para 1.119) foi registrado no município de Catas Altas (MG), onde as operações de extração de minério de ferro têm crescimento contínuo desde 2006. Em 2010, o alto preço do minério provocou aumento substancial da produção, segundo o IBGE.

Fonte: Uol Economia


segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Análise dos Combustíveis para primeira semana de Dezembro - 2012


        Na primeira semana de Dezembro não ocorreu nenhuma alteração nos preços dos combustíveis, em Rio Branco - AC, como segue nas planilhas abaixo:







segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Como Administrar Bem $eu Orçamento Familiar

O Programa de Educação Tutorial (PET) do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Acre,  disponibiliza para a Sociedade a primeira versão da Cartilha: Como Administrar Bem $eu Orçamento Familiar. Esta publicação tem por objetivo, contribuir com a comunidade universitária e o público em geral com sugestões que permitam um melhor planejamento e gerenciamento das despesas familiares. 

domingo, 2 de dezembro de 2012

LIVRO: Dez Anos de Metas para a Inflação no Brasil 1999-2009


A partir da experiência inovadora do banco central da Nova Zelândia em 1990, várias economias adotaram o sistema de metas para a inflação. Nesse regime monetário, em que a âncora nominal da política monetária é a própria meta, os bancos centrais precisam atuar de forma autônoma, com sua credibilidade derivando de seu comprometimento com a meta anunciada e da consistência da sua estratégia na busca da estabilidade de preços. A atuação sistemática e transparente da autoridade monetária torna a política mais previsível e, 
consequentemente, mais influente sobre as expectativas dos agentes, favorecendo a manutenção da inflação nos patamares almejados. Após vinte anos da sua introdução, o sucesso do regime, nas mais de trinta 
economias maduras e emergentes que o adotaram, tem sido traduzido pela redução relevante das volatilidades do produto, do emprego, das taxas de juros, em ambiente de inflação historicamente mais reduzida.
Baixe o livro grátis no seguinte endereço:


http://www.bacen.gov.br/Pec/Metas/10_anos_metas_inflacao_completo.pdf

Política Fiscal - Análise do BC

I - Resultados fiscais

O superávit primário do setor público consolidado alcançou R$12,4 bilhões em outubro. O Governo Central apresentou superávit de R$10,1 bilhões; os governos regionais, de R$2,4 bilhões; e as empresas estatais, déficit de R$75 milhões.

No ano, o superávit primário atingiu R$88,2 bilhões (2,42% do PIB), comparativamente a R$118,6 bilhões (3,47% do PIB) no mesmo período de 2011. No acumulado em doze meses, o superávit atingiu R$98,4 bilhões (2,25% do PIB).

Os juros nominais, apropriados por competência, alcançaram R$17 bilhões em outubro, comparativamente a R$13,8 bilhões em setembro. Contribuiu para esse aumento o maior número de dias úteis no mês. No ano, os juros nominais alcançaram R$178,4 bilhões (4,89% do PIB), comparativamente a R$197,7 bilhões (5,79% do PIB) no mesmo período do ano anterior. A redução nos juros acumulados foi influenciada pela trajetória de queda da taxa Selic e pela menor variação do IPCA, indicadores aos quais estão vinculadas parcelas significativas da dívida pública. No acumulado em doze meses, os juros nominais alcançaram R$217,4 bilhões (4,97% do PIB), mantendo a tendência declinante observada ao longo do ano.

O resultado nominal, que inclui o superávit primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$4,6 bilhões em outubro. No ano, o déficit nominal atingiu R$90,2 bilhões (2,47% do PIB), elevando-se 0,15 p.p. do PIB em relação ao mesmo período de 2011. No acumulado em doze meses, o déficit nominal alcançou R$119 bilhões (2,72% do PIB), comparativamente a R$120,7 bilhões (2,78% do PIB) até setembro.

O déficit nominal do mês foi financiado pelas expansões de R$48,2 bilhões na dívida mobiliária em mercado e de R$3,2 bilhões nas demais fontes de financiamento interno, que incluem a base monetária, contrabalançadas, parcialmente, pelas reduções de R$45,9 bilhões na dívida bancária líquida e de R$840 milhões no financiamento externo líquido.


II - Dívida mobiliária federal

A dívida mobiliária federal, fora do Banco Central, avaliada pela posição de carteira, totalizou R$1.854,6 bilhões (42,4% do PIB) em outubro, registrando acréscimo de R$38,5 bilhões em relação ao mês anterior. O resultado refletiu emissões líquidas de R$22,8 bilhões e incorporação de juros de R$15,7 bilhões.

Destacaram-se emissões líquidas de R$9,7 bilhões em LFT, de R$6,4 bilhões em NTN-F, de R$6,1 bilhões em NTN-B e de R$1,8 bilhão em LTN; e os resgates de R$0,8 bilhão em NTN-C e de R$0,3 bilhão em NTN-A.

A participação por indexador registrou a seguinte evolução, em relação a setembro: a porcentagem dos títulos indexados a câmbio passou de 0,5% para 0,4%; a dos títulos vinculados à taxa Selic elevou-se de 17,7% para 17,9% pelas emissões líquidas de LFT; e as dos títulos prefixados e indexados a índices de preços permaneceram em 30,4% e 27,1%, respectivamente. A participação das operações compromissadas reduziu-se de 23,8% para 23,7%.

Ao final de outubro, a estrutura de vencimento da dívida mobiliária em mercado registrava R$14,1 bilhões, 0,8% do total, com vencimento em 2012; R$416,4 bilhões, 22,5% do total, com vencimento em 2013; e R$1.424,1 bilhões, 76,8% do total, vencendo a partir de janeiro de 2014.

Em outubro a exposição total líquida nas operações reversas de swap cambial alcançou R$10 bilhões. O resultado dessas operações (diferença entre a rentabilidade do DI e a variação cambial mais cupom) foi desfavorável ao Banco Central em R$44 milhões, no conceito caixa, valor contemplado na apuração das necessidades de financiamento do setor público.


III - Dívida líquida do setor público

A dívida líquida do setor público (DLSP) atingiu R$1.541,2 bilhões (35,2% do PIB) em outubro, reduzindo-se 0,1 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.

No ano, a relação DLSP/PIB reduziu-se 1,2 p.p. O superávit primário contribuiu para essa redução com 2 p.p. do PIB; o efeito do crescimento do PIB corrente, com 1,9 p.p.; a desvalorização cambial de 8,3% registrada no ano, com 1,2 p.p.; e o ajuste de paridade da cesta de moedas que compõem a dívida externa líquida, com 0,1 p.p. A apropriação de juros nominais, por sua vez, contribuiu para elevar aquela relação em 4,1 p.p. do PIB.

A Dívida Bruta do Governo Geral (Governo Federal, INSS, governos estaduais e governos municipais) alcançou R$2.590,5 bilhões (59,2% do PIB) em outubro, elevando-se 0,7 p.p. do PIB em relação ao mês anterior, tendo contribuído para esse aumento as emissões líquidas de dívida mobiliária observadas no mês.