quarta-feira, 31 de julho de 2013

Jornal ECONotícias - Número 18-2013



Análise dos Combustíveis para quarta semana de Julho - 2013

                    A seguir os preços dos combustíveis pesquisados nos postos de Rio Branco para quarta semana de Julho, a aonde os preços não tiveram nenhuma alteração em relação as semanas anteriores.






terça-feira, 30 de julho de 2013

Setor público registra superávit primário de R$ 5,429 bilhões em junho


O setor público não financeiro registrou superávit primário de R$ 5,429 bilhões em junho. A conta não considera receitas e despesas com juros e outros encargos de dívida. Em maio, o superávit foi de R$ 5,681 bilhões.

No primeiro semestre do ano, o resultado primário foi positivo em R$ 52,158 bilhões, ou 2,25% do Produto Interno Bruto (PIB). Em mesmo período de 2012, o superávit foi de US$ 65,659 bilhões, ou 3,08% do PIB.

No acumulado em 12 meses, a economia para o pagamento de juros da dívida representou 2% do PIB estimado pelo BC, ou R$ 91,450 bilhões.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) exige para 2013 um superávit primário de pelo menos R$ 155,9 bilhões para o conjunto do setor público, ou 3,1% do PIB. Mas o governo já anunciou que vai abater, ao menos, R$ 45 bilhões em investimentos e desonerações. Com isso, a meta cai para 2,3% do PIB. O total que pode ser abatido é de até R$ 65,2 bilhões neste ano.

Os dados foram divulgados pelo Banco Central (BC), que considera o desempenho fiscal da União, Estados, municípios e empresas estatais, excluídos bancos estatais, Petrobras e Eletrobras.

Déficit nominal

O superávit primário feito pelo setor público no mês de junho não foi suficiente para cobrir totalmente as despesas com juros e correção da dívida pública. Esses gastos somaram R$ 17,627 bilhões no mês passado, enquanto o superávit ficou em R$ 5,429 bilhões. Disso resulta um déficit nominal de R$ 12,198 bilhões.

Vale mencionar que, em maio deste ano, déficit nominal foi de R$ 14,519 bilhões. Em junho de 2012, o resultado negativo nominal correspondeu a R$ 13,325 bilhões.

Levando em conta o período de janeiro a junho, o déficit nominal ficou em R$ 65,935 bilhões, ou 2,85% do PIB. Em igual período do ano passado, representava 2,13% do PIB. Nos 12 meses encerrados em junho, o setor público registrou déficit nominal de R$ 129,479 bilhões, ou 2,83% do PIB estimado pelo BC.

Fonte Valor Econômico
Postado por Leandro Rudas Medina

terça-feira, 23 de julho de 2013

Os 10 países com a gasolina mais barata (até do que água)

Acredite, em alguns lugares do mundo, encher o tanque é mais barato que matar a sede. Ranking compara os preços cobrados na bomba
Pechincha

São Paulo – Que países praticam os preços mais baixos na bomba? Um levantamento da Bloomberg comparou os preços cobrados pelo litro do combustível em 60 nações. Em algumas deles, encher o tanque com gasolina pode custar menos que uma garrafa de água. Confira a seguir os campões da gasolina barata.



1 - Venezuela
Preço médio da gasolina/litro: R$ 0.02

Consumo médio de gasolina/dia: 1,55 l

Renda per capita diária: R$ 63,43

Parcela da renda gasta com gasolina/ano: 0.05%

2 - Arábia Saudita
Preço médio da gasolina/litro: R$ 0,24

Consumo médio de gasolina/dia: 2,38 l

Renda per capita diária: R$138,46

Parcela da renda gasta com gasolina/ano: 0,42%

3 - Kuwait
Preço médio da gasolina/litro: R$ 0,42

Consumo médio de gasolina/dia: 3,41 l

Renda per capita diária: R$ 245,33

Parcela da renda gasta com gasolina/ano: 0,59%

4 - Egito
Preço médio da gasolina/litro: R$ 0,55

Consumo médio de gasolina/dia: 0,23 l

Renda per capita diária: R$17,31

Parcela da renda gasta com gasolina/ano:0,75%

5 - Emirados Árabes
Preço médio da gasolina/litro: R$ 0,94

Consumo médio de gasolina/dia: 1,97 l

Renda per capita diária: R$356,46

Parcela da renda gasta com gasolina/ano:0,52%

6 - Irã
Preço médio da gasolina/litro: R$1,15

Consumo médio de gasolina/dia: 0,87 l

Renda per capita diária: R$30.63

Parcela da renda gasta com gasolina/ano:3.20%

7 - Nigéria
Preço médio da gasolina/litro: R$ 1,23

Consumo médio de gasolina/dia:0,15 l

Renda per capita diária: R$9,22

Parcela da renda gasta com gasolina/ano:1,80%

8 - Malásia
Preço médio da gasolina/litro: R$ 1,23

Consumo médio de gasolina/dia: 1,17 l

Renda per capita diária: R$60,23

Parcela da renda gasta com gasolina/ano:2,37%

9 - México
Preço médio da gasolina/litro: R$1,80

Consumo médio de gasolina/dia: 1,10 l

Renda per capita diária: R$60.47

Parcela da renda gasta com gasolina/ano: 3,28%

10 - Estados Unidos
Preço médio da gasolina/litro: R$1,80

Consumo médio de gasolina/dia: 1,10 l

Renda per capita diária: R$60.47

Parcela da renda gasta com gasolina/ano: 3,28%

Diana Cunha ;)

Dólar caro não desanima brasileiros e gastos no exterior sobem, diz BC.

Mesmo com o dólar 4,15% mais caro em junho, os turistas brasileiros aumentaram os gastos no exterior. Os desembolsos dos brasileiros lá fora somaram US$ 1,928 bilhão no mês, maior resultado para o mês da série histórica com início em 1969. O recorde para todos os meses do ano foi registrado em janeiro de 2013 (US$ 2,293 bilhões).

No acumulado de 2013, os brasileiros gastaram no exterior US$ 12,328 bilhões, o maior valor já registrado. No mesmo período do ano passado, esses gastos alcançaram US$ 10,702 bilhões.

Já os turistas estrangeiros deixaram no Brasil em junho US$ 453 milhões, soma pouco inferior ao que gastaram no mesmo período do ano passado (US$ 462 milhões).

A diferença entre o que gastaram os turistas brasileiros no exterior e o que deixaram os estrangeiros no Brasil é uma saída líquida de US$ 1,475 bilhão em junho, ante US$ 1,221 bilhão em igual período de 2012. No semestre, o resultado líquido é negativo em US$ 8,849 bilhões.

Para o acumulado deste ano, a autoridade monetária espera uma saída de US$ 16,7 bilhões por esse canal (dado revisado de US$ 16,3 bilhões). Em 2012, a conta viagens ficou negativa em US$ 15,588 bilhões.

O BC trabalha com uma moderação dos gastos de turistas brasileiros no exterior ao longo do segundo semestre do ano. Segundo o chefe do departamento econômico da autoridade monetária, Tulio Maciel, os dados parciais de julho ainda não sugerem essa moderação, “mas é esperado que isso aconteça nos próximos meses”.

Em julho, até o dia 19, o gasto no exterior estava em US$ 1,471 bilhão, enquanto as receitas (gastos de estrangeiro no Brasil) somavam US$ 343 milhões. Com isso, o resultado líquido é negativo em US$ 1,128 bilhão. Em junho, os gastos de turistas brasileiros somaram US$ 1,928 bilhão, maior resultado para o mês da série histórica com início em 1969.

Segundo Maciel, é natural que o movimento de valorização do dólar vá se refletir na demanda por bens e serviços, mas isso acontece com alguma defasagem. No caso das viagens, ao mesmo tempo que acontece a desvalorização do real, Maciel aponta que ocorreu crescimento da massa salarial, com emprego ainda em alta. “E isso é um fator de impulso às viagens”, disse.

Ainda de acordo com ele, a moderação prevista nos gastos com viagens já estava implícita nas projeções do BC para o ano.

Fonte Valor Econômico (Eduardo Campos e Mônica Izaguirre).

Postado por Leandro Rudas Medina.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

BTG, Banco Pan e ex-Braspag lançarão credenciadora de cartões

Uma nova credenciadora de cartões de crédito e débito, empresa que captura as transações no varejo, trabalha para começar a operar no país até o fim do ano. O projeto é capitaneado pelos criadores da Braspag, empresa de pagamentos que atua em comércio eletrônico e que hoje pertence à Cielo, e terá como sócios o Banco Pan (antigo PanAmericano) e o BTG Pactual, apurou o Valor.
Ainda sem nome, mas chamado internamente de "Projeto Stone" (pedra, em inglês), a credenciadora será o mais novo concorrente de Cielo e de Redecard, que detêm juntas 95% desse mercado.
Neste primeiro momento, a estruturação e gestão do projeto têm à frente o executivo André Street, sócio do fundo Arpex Capital, dos fundadores da Braspag. Augusto Lins, que era diretor comercial da Redecard, teria sido chamado para ser o presidente da nova empresa. Lins já trabalhou na Hipercard e saiu da credenciadora do Itaú Unibanco no fim do ano passado.
O objetivo da nova empresa de cartões será ganhar espaço tanto no mundo físico como no comércio eletrônico. Já estaria sondando lojistas que hoje estão com concorrentes para fazer os primeiros testes.
Além de sócio, o Banco Pan foi o responsável por obter as licenças das grandes bandeiras internacionais de cartões que permitem que uma credenciadora capture transações com cartões da marca. As licenças são concedidas apenas para instituições financeiras e o Pan já conseguiu as autorizações de Visa e MasterCard para o projeto. O Valor apurou que o banco terá participação minoritária no negócio.
O complexo sistema tecnológico para o credenciamento de cartões é desenvolvido internamente junto com a PayTrue, empresa uruguaia de meios de pagamentos que atua na América Latina. A tecnologia inclui ferramentas de processamento das transações, controle da agenda de pagamentos feitos a lojistas, entre outros.
A PayTrue já presta serviços nessa linha fora do Brasil. Contudo, adaptar os sistemas internacionais à dinâmica brasileira dos meios de pagamento já se provou um desafio para credenciadoras estrangeiras que entraram no país, como Elavon e Global Payments. O pagamento parcelado sem juros, uma importante particularidade brasileira, é um exemplo.
A operação de credenciamento de cartões no Brasil é atrativa para os bancos porque costuma ter margens melhores do que a de outros serviços e produtos financeiros. A margem de lucro das duas maiores credenciadoras gira em torno de 40%. Não à toa os maiores bancos são sócios de Cielo (Bradesco e Banco do Brasil) e Redecard (Itaú, que fechou o capital da companhia no ano passado).
A Caixa Econômica Federal tem uma participação acionária pequena na Cielo, mas tem acordos comerciais para a oferta de credenciamento tanto da Redecard quanto da Cielo. Apesar de ser sócia do BTG no Pan, a Caixa não está no projeto da nova credenciadora.
O "Projeto Stone" promete ser a quinta credenciadora a ser criada no Brasil após a quebra das exclusividade entre bandeiras e credenciadoras para captura de transações, em julho de 2010. Até então, só as máquinas da Cielo passavam os cartões Visa e as da Redecard, os da Mastercard.
De lá para cá, o Santander anunciou, em 2010, uma joint-venture com a gaúcha GetNet e conquistou 4,8% do mercado, segundo dados do primeiro trimestre. No fim de 2010, o Citi fechou uma parceria com a americana Elavon. No começo de 2013, a Global Payments se associou ao Banco de Brasília (BRB). O Banco do Estado do Rio Grande do Sul (Banrisul) também atua no credenciamento, em parceria com a CSU Cardsystem.
O Banco Central, que recentemente ganhou poderes para regular toda a cadeia do mercado de cartões, tem sido um dos grandes incentivadores da entrada de novos concorrentes no setor. Tanto que a Cielo, hoje a única empresa do segmento com capital aberto, vem preparando os investidores para um aumento na concorrência e perda de participação de mercado.
Procurada, a Arpex Capital não retornou os pedidos de entrevistas até o fechamento da edição. O Banco Pan, o BTG, a PayTrue, a MasterCard e a Visa não quiseram comentar as informações.

Fonte: Valor Econômico


Publicado por Leandro Rudas Medina

quinta-feira, 18 de julho de 2013

O que o FMI espera das principais economias em 2013 e 2014

Fundo diminuiu expectativa para crescimento mundial nos dois anos
Lilian Sobral, de


São Paulo – O crescimento do PIB (produto interno bruto) global deve ficar apenas um pouco acima de 3% neste ano, segundo projetou o Fundo Monetário Internacional (FMI). O órgão revisou suas projeções mundiais periódicas.

Para a economia global, o fundo afirmou que espera um crescimento de 3,1% no PIB, 0,2 ponto percentual abaixo da previsão anterior, feita no relatório de abril. Para 2014, a projeção também caiu 0,2 ponto percentual, para 3,8%.

O fundo separa as projeções em grupos de economias. Para os países desenvolvidos, a previsão é de um crescimento de 1,2% no PIB deste ano, e de 2,1% em 2014. Já para as economias emergentes e em desenvolvimento, a projeção é mais otimista: crescimento de 5% neste ano, e de 5,4% no ano que vem.

Para o Brasil, o FMI também cortou projeções. Para este ano, o fundo espera um PIB crescendo 2,5%, contra 3% na previsão anterior. Em 2014, a expectativa é de uma expansão de 3,2% na economia, ante 4% no relatório de abril.

Confira as projeções do FMI para o PIB mundial:

Quanto o PIB caiu ou subiu em 2012O que esperar para 2013O que esperar para 2014
Mundo3,10%3,10%3,80%
Economias avançadas1,20%1,20%2,10%
Estados Unidos2,20%1,70%2,70%
Zona do Euro-0,6%-0,6%0,90%
Alemanha0,90%0,30%1,30%
França0%-0,2%0,80%
Itália-2,4%-1,8%0,70%
Espanha-1,4%-1,6%0%
Japão1,90%2%1,20%
Reino Unido0,30%0,90%1,50%
Canadá1,70%1,70%2,20%
Outras Economias Avançadas1,80%2,30%3,30%
Economias emergentes e em desenvolvimento4,90%5%5,40%
Centro e leste europeu1,40%2,20%2,80%
Rússia3,40%2,50%3,30%
Ásia emergente6,50%6,90%7%
China7,80%7,80%7,70%
Índia3,20%5,60%6,30%
América Latina e Caribe3%3%3,40%
Brasil0,90%2,50%3,20%
México3,90%2,90%3,20%
Oriente Médio, norte da África, Afeganistão e Paquistão4,40%3,10%3,70%
África subsaariana4,90%5,10%5,90%
África do Sul2,50%2%2,90%

Diana Cunha ;)



Preço da Alimentação em Rio Branco - AC, nos principais bairros da cidade mês de Agosto - 2013.

É o segundo mês consecutivo em que há predomínio de queda no valor da cesta básica


São Paulo - Dez das 18 capitais em que o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica apresentaram retração nos preços.

É o segundo mês consecutivo em que há predomínio de queda no valor da cesta básica. As maiores retrações foram registradas no Rio de Janeiro (-3,55%), Vitória (-3,14%), Manaus (-2,07%) e Belo Horizonte (-2,0%). Os aumentos ocorreram em oito capitais, entre as quais se destacam Aracaju (3,05%), Brasília (2,87%) e Recife (1,97%).

A capital paulista - apesar da queda de preços da cesta básica no ultimo mês (-0,46%) - continuou a ser a localidade com o maior valor para o conjunto de produtos essenciais (R$ 340,46).

Depois aparecem Porto Alegre (R$ 329,16), Manaus (R$ 316,29) e Vitória (R$ 315,63). Já Aracaju (R$ 248,07), Salvador (R$ 260,20) e Campo Grande (R$ 275,91) tiveram os menores valores médios.

Segundo o Dieese, com base no custo apurado para a cesta de São Paulo o salário mínimo necessário, que pela legislação deve ser capaz de suprir as despesas de um trabalhador e sua família, deveria ter sido de R$ 2.860,21, ou seja, 4,22 vezes o mínimo em vigor, de R$ 678,00.

Em maio, a estimativa do Dieese apontava que o mínimo necessário era maior: equivalia a R$ 2.873,56 ou 4,24 vezes o piso vigente. Já em junho do ano passado, o valor chegava a R$ 2.416,38, o que representava 3,88 vezes o mínimo de então (R$ 622,00).

No acumulado do ano até junho, as 18 capitais avaliadas apresentaram alta nos preços. As mais expressivas foram registradas em Aracaju (21,57%), João Pessoa (20,02%) e Recife (19,17%). Os menores aumentos foram verificados em Florianópolis (6,00%), Belo Horizonte (6,05%) e Vitória (8,50%).


Segue abaixo o preço da alimentação nos principais restaurantes da cidade de Rio Branco:
Coleta de Preços nos Restaurantes de Rio Branco - AC, no mês de Julho de 2013
Restaurantes, Bairro: Centro, Bosque e Manoel Julião
Classe
Preços
Marmitex
Quilograma
Prato Executivo
Prato Feito
Big Lanche
A
R$ 9,00
R$ 34,80
R$ 11,00

Amarelinho
A
R$ 9,00
R$ 34,99
R$ 12,00
Pão de Queijo
A
R$ 42,00
Aropas
A
R$ 33,90
JB Grill
A
R$ 10,00
R$ 29,90
Afa Bistrô D'Amazônia
A
R$ 41,90
China Norte
A
R$ 20,00
O Paço
A
R$ 44,90
Churrascaria Sabor do Sul (Bosque)
B
R$ 10,00
R$ 32,99
R$ 10,00
Papinha
B
R$ 11,00
R$ 29,00
R$ 11,00
Churrascaria Costelão
B
R$ 7,00
R$ 25,00
Liras
B
R$ 17,00
Café Cristal
B
R$ 10,00
R$ 10,00
Churrascaria do Chefão
B
R$ 10,00
R$ 28,00
R$ 10,00
Fogão Mineiro
B
R$ 8,99
R$ 34,90
Gonçalves
B
R$ 19,99
Picanha na Chapa
B
R$ 14,00
R$ 12,50
Esquina Verde
B
R$ 10,00
R$ 35,00
Point do Baião
B
R$ 10,00
R$ 30,90
Churrascaria Sabor do Sul
B
R$ 10,00
R$ 32,99
R$ 10,00
Café da Floresta
B
R$ 10,00
R$ 10,00
Nosso Tempero
B
R$ 8,00
R$ 19,00
Eldorado
B
R$ 10,00
R$ 28,50
Pizza da Mama
B
R$ 8,00
R$ 15,00
Fogão Mineiro
B
R$ 9,00
R$ 32,90
A princesinha
B
R$ 12,00
R$ 37,98
Tempero do Norte
B
R$ 8,50
R$ 26,00
Boneco de Neve
B
R$ 14,50
R$ 10,00
Churrascaria do Oscar
B
R$ 6,50
R$ 13,00
Empresarial
B
R$ 9,00
R$ 28,90
R$ 18,90
R$ 10,90
Biss Restaurante
B
R$ 8,00
R$ 24,00
Restaurante Conzinharte
B
R$ 10,00
R$ 37,90
R$ 10,00
Casa dos Cereais
B
R$ 10,00
R$ 19,99
Essência do Sabor
C
R$ 8,50
R$ 8,50
Pizzaria da Ana
C
R$ 7,00
R$ 12,00
R$ 7,00
Chico Lopez
C
R$ 7,50
R$ 7,00
Toque Caseiro
C
R$ 8,50
R$ 25,70
R$ 9,50
Sabor Acreano
C
R$ 6,00
R$ 14,00
R$ 6,00
Estação Delícia
C
R$ 6,00
R$ 6,00
Churrascaria Carlos
C
R$ 6,00
R$ 14,99
R$ 7,00
Burg Delícia Lanche
C
R$ 6,00
R$ 7,00
Restaurante e Pizzaria da Ana
C
R$ 7,00
R$ 15,66
R$ 7,00
Churrascaria Costelão
C
R$ 8,00
R$ 23,00
R$ 13,00
R$ 9,00
Bom Gosto
C
R$ 8,00
R$ 22,00
R$ 8,00
Café Paulista
C
R$ 7,00
R$ 16,99
R$ 8,99
R$ 7,00
Denny's
C
R$ 5,00
R$ 5,00
Rei da Bisteca na Brasa
C
R$ 7,00
R$ 6,00
Brasileirinho
C
R$ 7,00
R$ 10,00
R$ 5,00
Tia Rita
C
R$ 8,00
R$ 8,00
Cometa
C
R$ 7,00
Pizzaria Bom Saber
C
R$ 7,50
R$ 23,99
R$ 7,50
Costelão da Floresta
C
R$ 7,00
R$ 8,00
Flamboyant
C
R$ 9,00
R$ 8,00
Lanchonete Rio Branco
C
R$ 8,00
R$ 23,00
Casa do Suco
C
R$ 8,00
R$ 16,99
Espaço
C

R$ 23,99

R$ 9,00
Fonte: Programa de Educação Tutorial - PET de Economia, UFAC, disponível no Endereço Eletrônico: http://peteconomiaufac.blogspot.com
Pesquisa realizada nos dias 14 e 15 de Julho de 2013, na Capital - Rio Branco, Acre