quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Carga tributária vai a 35% do PIB em 2011 e bate recorde

A carga tributária bruta do Brasil subiu para 35,31% do PIB (Produto Interno Bruto) em 2011, atingindo R$ 1,463 trilhão, informou a Receita Federal nesta quinta-feira. É o maior patamar da série histórica desde 2002 e, em 2010, ele havia ficado em 33,53%.
A expansão de agora deve-se, sobretudo, ao crescimento da arrecadação do IR (Imposto de Renda), da contribuição previdenciária e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido).
O coordenador-geral de Estudos Econômico-Tributários da Receita Federal, Othoniel Lucas de Souza, citou também a expansão do PIB e da arrecadação no ano passado.
"Essa elevação deve-se ao crescimento do PIB de 2,7% em 2011 e de 8,15% da arrecadação tributária nos três níveis de governo", afirmou Souza.
Segundo a Receita, o PIB somou R$ 4,143 trilhões no ano passado, enquanto os brasileiros pagaram R$ 1,462 trilhão em impostos.
Para o levantamento da CTB a Receita considera os pagamentos compulsórios (definidos em lei) realizados por pessoas físicas e/ou jurídicas, inclusive as de direito público. Não fazem parte da conta pagamentos que configurem sanção, penalidade ou outros acréscimos legais.
O dado contabiliza a carga tributária nos governos federal, estaduais e municipais.
A carga tributária da União respondeu por 70% da arrecadação total, contra 69% em 2010. Os Estados responderam por 24,44% (ante 25,45%) e os municípios por 5,52% (5,51% em 2010).
CARGA LÍQUIDA
O Ministério da Fazenda aproveitou também para divulgar a carga tributária líquida, que desconta as transferências para a Previdência, assistência Social e subsídios. Nestes casos, são R$ 627,4 bilhões, o que faz a carga ficar em 20,17% do PIB.
Tal percentual é o maior desde 2002, início da série histórica disponibilizada pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda.
A Previdência Social desconta 6,79% do PIB da carga tributária bruta, sendo o principal fator de desconto, seguido pelo regime de previdência do servidor público, com 4,15%. Em valores absolutos, a carga líquida foi de R$ 835,5 bilhões em 2011, contra R$ 701,3 bilhões em 2010.
Com a Reuters e o Valor 
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1193286-carga-tributaria-vai-a-35-do-pib-em-2011-e-bate-recorde.shtml
 

CHURRASQUINHOS TORNAM-SE NOVA FONTE DE RENDA PARA MUITAS FAMILIAS NA CIDADE DE RIO BRANCO

Os acadêmicos do curso de Economia e componentes do grupo de pesquisa (PET - ECONOMIA) da Universidade Federal do Acre - UFAC, iniciaram um novo projeto, este visa  a realização de uma  consultoria solidária para dois pequenos comerciantes no ramo de churrasquinhos, de forma que inicialmente será aplicado questionários paras os clientes, para que estes venham a indicar alguns pontos que podem  ser melhorados pelos proprietários, concomitante será realizado a análise dos dados obtidos e redigido um relatório que será repassado aos proprietários para que estes venham ter noção dos pontos que precisam ser aperfeiçoados.
 
Observa-se, que a  venda de churrasquinho tornou-se portanto nova fonte de renda para inúmeras  famílias na cidade de Rio Branco, pois com a correria do dia a dia além das obrigações no trabalho e falta de tempo para preparar suas refeições em casa, diversas   pessoas da capital se deslocam a estes locais para se alimentarem, contribuindo assim para a manutenção destes comerciantes no mercado e consequentemente, gerando renda.
 
 

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

QUANTO CUSTA COMER EM RIO BRANCO – AC ?


Na correria do dia-a-dia, nem todo mundo tem tempo de retornar as suas casas no horário destinado ao almoço. Logo, uma das opções e talvez a mais prática de todas, seria almoçar em restaurantes. Existem clientes que chegam a fidelizar-se a um lugar, outros analisam fatores diferentes, como preço, que é um dos principais, além do conforto no ambiente, qualidade da refeição, e por fim a localização, pois muitos não dispõem de tempo suficiente para realizar sua alimentação.
Portanto, visando analisar o preço da alimentação nos restaurantes de Rio Branco – AC, o Programa de Educação Tutorial – PET do Curso de Economia da Universidade Federal do Acre – UFAC, vem realizando Pesquisa referente a variação dos preços da alimentação dos restaurantes presentes nos principais lugares da cidade, que são os casos dos bairros: Centro, Bosque, Estação Experimental e Manoel Julião. A Pesquisa é realizada sempre na primeira quinzena de cada mês, através de contato via telefone, para atualização do banco de dados.
O preço da alimentação nos restaurantes, varia conforme os fatores acima mencionados. Quanto a sua classificação em relação ao espaço físico, separamos os mesmos por classes, no total existem 55 restaurantes em nossa amostra, onde a Classe A refere-se a climatização do ambiente, bem como seu bom atendimento aos clientes. Na Classe B, o preço é mais em conta que a primeira e o ambiente não deixa de ser agradável, bem como a presença de garçons. Já na Classe C, nos deparamos com um preço mais acessível, contudo, os serviços oferecidos, bem como, a estrutura deixam a desejar.
Nos meses de Agosto e Setembro não houveram variações nos preços das alimentações especificadas. Todavia, temos que no mês subsequente a Setembro, ocorreu um aumento no preço médio da alimentação tanto no quilograma, quanto nos pratos executivos e feitos, para as classes A e B. Não ocorrendo nenhuma alteração nos preços para a Classe C.
Na Figura 01, encontra-se a variação média dos preços de todas as classes agrupadas, divididas por quatro tipos (Marmitex, Quilograma, Prato Executivo e Prato Feito) para o mês de outubro em comparação aos demais. Nota-se que no devido mês houve um aumento de (0,34%) no preço da marmitex, (0,93%) de aumento para o preço do quilograma, (2,11%) para o prato executivo e uma notável diminuição de (- 0,91%) no preço do prato feito.

Figura 01 – Variação geral dos preços dos restaurantes em Rio Branco – AC, 2012.














           Na Tabela 01, tem-se a média dos preços da alimentação mensal, onde verifica-se que o prato feito teve diminuição no preço em R$0,08. Referente aos demais (Marmitex, Quilograma e Prato Executivo) apresentaram aumento de R$0,03; R$0,24; R$0,33; respectivamente.












ANEXOS
           Nos gráficos abaixo, encontram-se a média dos preços separados por classe, e os tipos (Marmitex, Quilograma, Prato Executivo e Prato Feito) nos meses de Novembro, Outubro, Setembro e Agosto.

Figura 02 – Média dos preços dos restaurantes, da classe A em Rio Branco – AC, 2012.
















Figura 03 – Média dos preços dos restaurantes, da classe B em Rio Branco – AC, 2012.















Figura 04 – Média dos preços dos restaurantes, da classe C em Rio Branco – AC, 2012.



















Programa de Educação Tutorial - PET de Economia


Coleta dos Preços nos Restaurantes de Rio Branco - 2012

                   A seguir os preços da alimentação (kilo, marmitex e prato feito) nos restaurantes da cidade de Rio Branco.




Análise dos Combustíveis para quarta semana de Novembro - 2012

                                       Estamos na último semana de Novembro e no decorrer do mês não tivemos alterações nos preços e médias do combustíveis, a seguir as planilhas desta semana:










segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Análise dos Combustíveis para Terceira Semana de Novembro - 2012

                                        Preços dos combustíveis para terceira semana de Novembro






Análise dos Combustíveis para segunda semana de Novembro - 2012

                                                     Preços dos combustíveis da segunda semana de Novembro









quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Entenda o que são os índices de inflação

Os índices de inflação são usados para medir a variação dos preços e o impacto no custo de vida da população.

Cada um tem uma metodologia diferente, e a medição é feita por diversos órgãos especializados, como o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a FGV e a Fipe.


Entre as diferenças de método, estão os dias em que os índices são apurados, os produtos que incluem, o peso deles na composição geral e a faixa de população estudada.


IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), por exemplo, considerado a inflação oficial do país, é medido pelo IBGE entre os dias 1º e 30 de cada mês.


Ele considera gastos como alimentação e bebidas; artigos de residência; comunicação; despesas pessoais; educação; habitação; saúde e cuidados pessoais. 


O indicador reflete o custo de vida de famílias com renda mensal de 1 a 40 salários mínimos.


Outro exemplo é o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), monitorado pela FGV. Ele registra a inflação de preços variados, desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais. É muito usado na correção de aluguéis e tarifas públicas, como conta de luz. Serve para todas as faixa de renda.


Veja a lista com os índices de inflação e saiba em detalhe as diferenças entre eles:


- O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) é medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) desde setembro de 1979. Ele é obtido a partir dos Índices de Preços ao Consumidor regionais e tem como objetivo oferecer a variação dos preços no mercado varejista, mostrando, assim, o aumento do custo de vida da população.


- O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), medido mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi criado com o objetivo de oferecer a variação dos preços no comércio para o público final. O IPCA é considerado o índice oficial de inflação do país. 


- O IPCA-E (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial), medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), segue a mesma metodologia de cálculo do IPCA, mas é divulgado ao final de cada trimestre, sendo formado pelas taxas do IPCA-15 de cada mês. A apuração do IPCA-E foi iniciada em 1991 e seu objetivo é realizar um balanço trimestral da inflação. 


- O IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15), medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), foi criado com o objetivo de oferecer a variação dos preços no mercado varejista, mostrando, assim, o aumento do custo de vida da população. Começou a ser divulgado a partir de maio de 2000. 


- O Índice Geral de Preços (IGP), medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registra a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais. O IGP é formado pela média de três índices que refletem a economia: IPA (Índice de Preços por Atacado, com peso de 60%); IPC (Índice de Preços ao Consumidor, peso de 30%); e INCC (Índice Nacional de Custos da Construção, peso de 10%).


- O IGP-10 (Índice Geral de Preços 10) é uma das versões do Índice Geral de Preços (IGP). Medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registra a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais. 


O IGP-DI (Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna) é uma das versões do Índice Geral de Preços (IGP). É medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e registra a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais. 


-O IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado) é uma das versões do Índice Geral de Preços (IGP). É medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e registra a inflação de preços desde matérias-primas agrícolas e industriais até bens e serviços finais.


O IPC-Fipe (Índice de Preços ao Consumidor, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) começou a ser calculado em janeiro de 1939 pela Divisão de Estatística e Documentação da Prefeitura de São Paulo, com o nome de Índice Ponderado do Custo de Vida da Classe Operária na cidade de São Paulo. Em 1968, a responsabilidade do cálculo passou para o Instituto de Pesquisas Econômicas da USP e, posteriormente, em 1973, com a criação da Fipe, para esta instituição. O nome atual do índice foi adotado em 1972. Ele mede a inflação na cidade de São Paulo.


O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) calcula a variação de preços de produtos e serviços em sete capitais do país. É medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e teve seu início de apuração em 2003.


O IPC-SP (Índice de Preços ao Consumidor - São Paulo) calcula a variação de preços de produtos e serviços da cidade de São Paulo. Ele começou a ser medido em 1989 pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).

Guia: como funciona a Bolsa de Valores e como aplicar em ações na Bovespa


O que são ações na Bolsa de Valores?

Uma ação é a menor parte do capital de uma empresa, é um pequeno pedaço dela. Uma pessoa que compra uma ação passa a ser uma pequena sócia da empresa.

Tipos de ação
Ordinária Nominativa (ON) - dá direito a voto em assembléia sobre definições da empresa.

Preferencial Nominativa (PN) - não dá direito a voto, mas preferência no recebimento de dividendos.

As empresas dividem seus lucros com os acionistas. Algumas fazem isso mensalmente, outras trimestralmente.
Os dividendos dados a quem tem ONs nem sempre são iguais aos dados a quem tem PNs.

Nesses casos, as preferenciais nominativas recebem valores maiores. Além disso, as PNs são vendidas e compradas com maior facilidade. 

Porém, algumas empresas só disponibilizam ações ordinárias nominativas. 
Como investir em ações? 
As ações são negociadas nas Bolsas de Valores. No Brasil, a compra e venda de ações acontece na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). 

Essas negociações são feitas por meio das corretoras habilitas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). 

A lista das corretoras credenciadas pode ser encontrada nos sites da CVM e da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), no item Corretoras. 

Para começar a comprar e vender ações, é necessário fazer um cadastro na corretora (informando nome, profissão, endereço e entregando cópias de RG, CPF e comprovante de residência).

Assim, a corretora abre uma conta desse investidor na Bovespa. Cada instituição determina qual a quantia mínima para a abertura da conta. 

As ações podem ser compradas de três maneiras: 
1) Fundos de Investimento: um fundo funciona como um condomínio. Cada um dos seus investidores possui uma cota, que corresponde a uma porção do total de ações que o fundo tem.

Cada fundo tem seu próprio estatuto, que informa suas regras e o grau de risco de seus investimentos.

Todo fundo precisa ter um gestor certificado pela CVM, que coordena as compras e vendas de ações.

Assim, quando uma pessoa adere a um fundo, deve estar de acordo com sua política de investimento, especificada em seu estatuto. 
2) Clubes de Investimento: os clubes têm um caráter menos formal que um fundo.

Um grupo de amigos ou familiares pode formar um clube, que pode ser aberto com no mínimo três pessoas e chegar até um limite de 150. 

Diferentemente dos fundos, não precisam de um gestor certificado pela CVM, mas um representante que dê à corretora a ordem de compra ou venda de ações.

Nesse caso, há maior liberdade por parte das pessoas que compõem o clube sobre quanto e onde será investido. 

3) Individualmente: nessa situação, a pessoa controla as ordens de compra e venda de suas ações.

Para escolher quais ações comprar, pode contar com os consultores da corretora, que irão tirar dúvidas e ajudar a identificar quais são os bons investimentos para aquele momento. 

O investidor pode acompanhar sua conta, ter acesso aos custos de operação e comprar e vender ações pela Internet (com exceção dos fundos, onde quem compra e vende é o gestor).

O nome desse serviço é Home Broker e pode ser acessado pelo site de uma corretora que oferece este sistema. A lista dessas corretoras pode ser encontrada no site da Bovespa

As ordens de compra e venda também podem ser dadas pelo investidor por telefone. Ou seja, o investidor liga para sua corretora e informa o que deseja fazer. 

Sempre que se compram ou vendem ações, há um período de três dias úteis para que o dinheiro saia ou entre na conta que o investidor possui.

No caso dos fundos ou clubes, cada um tem um regulamento próprio que indica em quanto tempo o dinheiro poderá ser retirado após uma ordem ser efetuada.

Taxas 
  • Taxa de operação - cobrada cada vez que é emitida uma ordem de compra ou venda 
  • Taxa de custódia - cobrada mensalmente pela guarda das ações (a corretora pode escolher não cobra-lá nos meses em que o investidor comprou ou vendeu ações) 
  • Taxa de corretagem - paga quando a ordem de compra e venda é feita por telefone. É calculada em relação ao valor da operação.
  • Taxa de emolumentos - paga à Bovespa e calculada em relação ao valor que envolve a compra ou venda de ações. 
  • Taxa de administração - cobrada nos fundos e clubes, é calculada anualmente em relação ao valor aplicado no fundo e cobrada proporcionalmente ao período em que o investidor manteve operações. Se o investidor retirar o dinheiro em seis meses, pagará uma taxa proporcional ao período. 
  • Taxa de performance - cobrada quando o fundo supera a rentabilidade esperada.

  • Com exceção da taxa de emolumentos, cobrada pela Bovespa, o valor das outras taxas varia de acordo com a corretora. Por isso, antes de escolher uma corretora, é importante pesquisar.

    Qual o valor mínimo para investir em ações? 
    Não há valores mínimos para se investir em ações, eles variam de acordo com a corretora e o preço das ações que serão compradas. Para quem investe valores pequenos, como R$ 1.000, optar por um fundo ou clube pode ser uma maneira de aumentar o total investido.

    Porém, quando a quantidade de ações compradas por meio de um fundo for a mesma que a pessoa pode comprar investindo sozinha, torna-se vantajoso comprar diretamente. A vantagem de investir individualmente é que neste caso não se paga a taxa de administração.

    Riscos 
    A compra de ações é considerada um investimento de alto risco. Por causa das variações nos preços das ações, não há garantia de retorno do que foi investido.

    Essas altas e baixas podem acontecer, por exemplo, devido a alterações no setor de atuação da empresa. Esse é o chamado risco de mercado.

    O que também pode acontecer é o risco de liquidez. O problema aí é não conseguir vender uma ação que tenha sido comprada. Por isso, o ideal é não investir em ações valores que sejam necessários em curto prazo. 

    Dúvidas e sites úteis 
    Mais informações sobre investimentos podem ser tiradas no site da CVM e no portal do investidor.

    Dúvidas também podem ser tiradas pela central de atendimento da CVM, que funciona de segunda a sexta-feira, exceto feriados nacionais, das 8h às 20 h, pelo telefone 0800-7260802. 

    A Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid) também oferece, por meio do portal"Como investir?", informações sobre fundos de investimentos e ações.
    Fonte: http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/05/14/guia_bovespa_bolsa_valores_aplicar_acoes.jhtm

    Como administrar bem $eu orçamento familiar

    O Programa de Educação Tutorial do Curso de Economia está finalizando a edição da cartilha "Como administrar bem $eu orçamento familiar". Após a editoração e impressão da mesma, os Petianos irão as escolas de primeiro e segundo graus ministrar palestras de finanças pessoais. A primeira escola a ser visitada será o colégio de Aplicação e posteriormente serão visitadas a "Armando Nogueira" e "Alcimar Leitão".



    segunda-feira, 19 de novembro de 2012

    Pesquisa referente à Satisfação do Consumidor, no Restaurante Universitário


    Os bolsistas do grupo PET-Economia, objetivando avaliar o nível de satisfação dos usuários do Restaurante Universitário (RU) realizarão no período de 03 à 07 de Dezembro aplicações de questionário. A metodologia da pesquisa foi desenvolvida com apoio do Estatístico Raimundo Nonato, Professor CCET (Centro de Ciência Exatas Tecnológicas).
    Metodologia:
    Serão feitas pesquisas quantitativas e qualitativas de modo a cobrir a satisfação dos estudantes com o Restaurante Universitário: mapeamento dos estudantes em termos de condições alimentares; posicionamento do estudante/UFAC e de concorrência com as cantinas e restaurante.
    Na pesquisa de satisfação com o Restaurante Universitário a satisfação será monitorado, principalmente, as seguintes questões:

    • Grau de satisfação quanto a alimentação;
    • Principais problemas que preocupam a comunidade acadêmica;
    • Frequência de alimentação e utilização do ambiente;
    • Nível de rejeição com a alimentação;
    • Percepção em relação ao atendimento;
    • Avaliação do atual Restaurante Universitário.




    ECONOTÍCIAS Nº 8



    quinta-feira, 8 de novembro de 2012

    Análise dos combustíveis para Primeira Semana de Novembro - 2012

                                         
                                       A seguir as planilhas com os preços dos combustíveis pesquisados nos posto de Rio Branco. Nesta semana não tivemos nenhuma alteração em relação a última semana de Outubro.