terça-feira, 24 de setembro de 2013

Meio milhão de crianças pararam de trabalhar no Brasil em três anos, diz OIT

Meio milhão de crianças pararam de trabalhar no Brasil em três anos, diz OIT
Dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que o número de crianças  no País em postos de trabalho caiu de 2,1 milhões para 1,6 milhão.

GENEBRA - Cerca de 500 mil crianças deixaram de trabalhar no Brasil em apenas três anos, um marco que a Organização Internacional do Trabalho destaca como um modelo que deve ser seguido em outras economias. Dados divulgados nesta segunda-feira, 23, pela entidade em Genebra revelam que entre 2008 e 2011 o número de crianças em postos de trabalho caiu de 2,1 milhões para 1,6 milhão.



O combate ao trabalho infantil se transformou em uma das maiores bandeiras da entidade nos últimos anos e os resultados em todo o mundo começam a aparecer. Em pouco mais de dez anos, o número de vítimas do trabalho infantil caiu em um terço. Mas, apesar dos avanços inéditos, o mundo não atingirá a meta de eliminar o trabalho de crianças até 2016, como governos haviam prometido. Atualmente 168 milhões de pessoas ainda são vítimas do trabalho infantil. Destas, 40 milhões delas tem menos de 14 anos de idade.
Os dados estão sendo divulgados às vésperas da conferência global sobre o assunto, que ocorre em outubro em Brasília, dão a dimensão do progresso. Entre 2000 e 2012, o número global passou de 245 milhões de crianças para 168 milhões.

Em termos percentuais, 16% das crianças no mundo trabalhavam em 2000. Hoje, essa taxa é de 11%. A agricultura ainda lidera como o setor que mais emprega crianças, com 98 milhões de menores envolvidos, cerca de 60% de todas as crianças que trabalham. 54 milhões deles ainda trabalham em serviços, contra 12 milhões na indústria.

A maior redução foi registrada entre garotas e na Ásia. O número de meninas empregadas foi reduzido em 40% entre 2000 e 2012.

Um exemplo de avanço citado pela OIT é o Brasil. Em 2008, 5,4% das crianças entre 5 e 15 anos no País trabalhavam. Em 2011, essa taxa caiu para 4,7%. A previsão da OIT é de que o governo brasileiro irá divulgar seus números de 2012 durante a conferência de outubro e que mostrará uma queda ainda maior.
Mas os avanços no Brasil não estão sendo acompanhados no restante da América Latina, onde o progresso é considerado como "lento". Entre 2008 e 2012, entre 2008 e 2012, o número de crianças trabalhando caiu de 14,1 milhões para 12,5 milhões. Mas um terço dessa queda ocorreu graças ao Brasil.

No total, a taxa de crianças latino-americanas que trabalham foi reduzida de 10% para 8,8%.
"Parece que os bolsões onde ainda existe trabalho infantil são de difícil acesso", comentou Constance Thomas, responsável dentro da OIT pelo departamento. Na Colômbia, por exemplo, o número de crianças em postos de trabalho chegou a aumentar.

Fonte: Estadão
Postado por Leandro Rudas Medina

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

233 mil vagas de emprego serão abertas no fim de ano

SÃO PAULO - O comércio e o setor de serviços têm expectativas moderadamente otimistas para este fim de ano. Pesquisa do SPC Brasil com 731 companhias em 27 capitais, a maioria pequenas e microempresas, mostra que 37% delas planejam contratar. Ao todo serão admitidos 233 mil trabalhadores temporários, dos quais 14% podem se tornar funcionários efetivos.

O gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges, explica que a pesquisa foi realizada pela primeira vez. Por isso, não há parâmetros para fazer comparações. De toda forma, os números indicam que tanto os varejistas como os prestadores de serviços estão otimistas quanto à expectativa de vendas, porém cautelosos nas contratações.

Segundo a enquete feita em agosto, 52% dos entrevistados não contrataram e não pretendem contratar funcionários e 11% já contrataram e não pretendem contratar. Restam 37% que planejam fazer admissões e mais da metade (54%) destes querem admitir o mesmo número de trabalhadores temporários de 2012.
Já em relação às perspectivas de vendas, o quadro é mais positivo: 83% dos entrevistados esperam vendas iguais ou maiores do que as de 2012 e apenas 12% piores.

"Existe uma diferença entre as expectativas dos varejistas, que estão mais otimistas, e dos analistas econômicos, mais pessimistas", observa. Borges atribui o otimismo dos empresários a fatos novos que têm surgido no cenário econômico recentemente, como a maior oferta de crédito por conta de programas específicos, como o Minha Casa Melhor para compra de eletrodomésticos e móveis, por exemplo. Além disso, apesar do elevado nível de endividamento, a inadimplência do consumidor vem recuando lentamente.
"Os analistas são mais pessimistas porque avaliam o todo", diz o gerente do SPC Brasil. Prova disso que as próprias projeções do SPC Brasil sobre o crescimento de vendas para este ano foram reduzidas. Em janeiro, a expectativa era que o varejo crescesse 6% este ano em relação a 2012. Agora essa projeção está em 4%.

Informalidade. Um dado da enquete que chama atenção é o elevado nível de informalidade: 43% dos empresários do comércio e dos serviços informaram que não vão registrar os temporários. "O porcentual é altíssimo", diz Borges.

Quando se avalia apenas as empresas do comércio, essa fatia cai para 33% e cresce para 70% no caso das prestadoras de serviços. A explicação para essa discrepância, segundo a pesquisa do SPC Brasil, é que as empresas do comércio estão mais expostas à fiscalização, enquanto as prestadoras de serviços são "mais invisíveis". Borges, no entanto, observa que os elevados encargos trabalhistas incidentes sobre as empresas levam essas companhias a aumentar o grau de informalidade dos trabalhadores.

Mesmo com expectativas moderadas de contratação, os varejistas e prestadores de serviços têm dificuldade de obter mão de obra temporária. "Não está fácil para quem quer contratar", diz Borges. Os empresários querem trabalhadores qualificados e dispostos a receber baixa remuneração. Já os trabalhadores querem salários maiores, mas nem sempre são qualificados.


Esse descompasso entre oferta e procura de trabalho faz com que alguns cargos sejam de difícil recrutamento para este final de ano. Entre as funções mais demandadas, a pesquisa aponta a de vendedor, caixa, estoquista e motorista.

Pesquisa do SPC Brasil mostra, porém, que apenas 14% dos trabalhadores temporários no comércio e nos serviços serão efetivados

Fonte: Estadão
Postado por Leandro Rudas Medina

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Como a desaceleração chinesa afeta a economia global

Quem comprará o excedente comercial da China em um mundo em crise?

Os planos do governo da China de "reequilibrar" sua economia e investimentos prometem causar impacto na economia global nos próximos anos.
A China seguiu a estratégia de desenvolvimento asiática que teve como pioneiro o Japão, dos anos 50 aos 80, e depois as economias dos chamados "tigres asiáticos": Taiwan, Coreia do Sul, Hong Kong e Cingapura.
Infelizmente, para a China, sua população é quase sete vezes maior do que a do Japão e dos "tigres asiáticos" combinadas. O impacto da China no resto do mundo é muito maior.
Por isso, a estratégia de "reequilíbrio" da economia chinesa envolve o governo — ajudado por um pequeno grupo de gigantes do setor industrial — canalizando uma grande fatia da renda do país para investimentos.
E investimento, na China, significa qualquer coisa que aumente a capacidade produtiva do país: educar a população, construir indústrias e, acima de tudo, construir novas cidades, estradas, ferrovias, usinas de energia, portos etc.
Esta estratégia também envolve grande dependência das exportações, que ajudam o país a aumentar suas reservas de moedas estrangeiras necessárias para importar materiais brutos e também tecnologia estrangeira.

Divisão do bolo
Mas, voltar a economia para o investimento e exportação tem um problema: significa que a economia não atenderá tão bem as necessidades imediatas da população do país.
Para conseguir a média anual de 10% de crescimento alcançada nas últimas três décadas, o governo chinês teve que racionar a fatia do bolo econômico que é destinada em produtos e serviços para sua própria população.
Micheal Pettis, professor de economia da Universidade de Pequim, afirma que as prioridades do governo chinês podem ser vislumbradas através de suas políticas.
Entre elas: uma moeda barata, que mantém a competitividade das exportações, mas também torna os produtos importados mais caros.
Baixas taxas de juros, o que é bom para quem precisa de crédito (fábricas, indústrias estatais e construtoras), e não tão bom para poupadores.
O presidente Xi Jinping não tem muita escolha a não ser 'reequilibrar' a economia
Aumentos de salários que não alcançam o valor do que o chinês produz, possível graças à abundância de mão de obra camponesa barata migrando para as cidades.
O direito que governos regionais tem de desapropriar fazendas para empreendimentos imobiliários.
Um sistema de registro de residências que priva os imigrantes de um sistema de bem-estar nas cidades onde eles trabalham.
E todas estas coisas subsidiam o Estado e sua estratégia de desenvolvimento industrial às custas dos cidadãos chineses.
Agora, de acordo com o plano de "reequilíbrio", as políticas acima deverão ser revertidas para que os gastos da crescente classe média do país possam finalmente se transformar no principal motor da economia.
Foi apenas com a chegada de Xi Jinping à Presidência do país que o governo finalmente conseguiu iniciar a tarefa de reequilibrar a economia. E ele tem pouca escolha já que os motores antigos da economia chinesa, exportação e investimento, estão quebrados.
A crise de 2008 deixou claro que Estados Unidos e a Europa não poderiam continuar emprestando dinheiro da China para comprar produtos chineses.
A China saturou seus mercados exportadores e, para responder à crise financeira, o país aumentou os investimentos em infraestrutura e construção, uma estratégia que também já chegou ao limite.

Impacto do 'reequilíbrio'
A China já está vivendo uma explosão de consumo e, em parte, isto se deve ao fato de que, com 50% da população vivendo em cidades, a demanda por trabalho industrial barato parece ser maior do que o suprimento de trabalhadores migrantes, o que aumenta os salários.
Se esta explosão se mantiver, então a China poderá ultrapassar os Estados Unidos e a União Europeia para se transformar no maior mercado para produtos exportados.
Alguns setores dos negócios britânicos, como educação (com a venda de livros de estudo do inglês) e também produtos de luxo, já estão se beneficiando.
E este "reequilíbrio" chinês também pode começar a reverter a desigualdade de renda no mundo, que aumentou muito desde os anos 80 — em parte devido ao barateamento da mão de obra no Ocidente por causa da competição com os trabalhadores mais baratos da China.
Mas, nem todas as notícias são boas: a crescente demanda por carne entre a população mais rica do país deve aumentar ainda mais os preços de alimentos no mundo.

Inevitável
O "reequilíbrio" da China é inevitável e saudável.
Em meio a tantos países implantando políticas de austeridade, a economia global poderá se beneficiar com alguém gastando mais dinheiro, algo que os consumidores chineses poderão fazer.
Mas, eles ainda não chegaram lá. O consumo residencial na China é equivalente a apenas um terço dos gastos na economia do país, um número muito baixo. Na maioria dos países, gira em torno dos 50% ou 70%.
E há outros riscos também. Vamos supor que a taxa de gastos em investimentos da China, que atualmente está em 48% da produção econômica, fique estagnada, enquanto os gastos de consumidores crescem entre 10% e 15% a cada ano.
Isto seria o equivalente a desacelerar o crescimento chinês nos próximos anos, talvez entre 5% e 7%.
E surgem outros questionamentos para tornar a visão do futuro chinês ainda menos otimista: qual a razão de não diminuir estes gastos em investimentos se a China já investiu demais em muitos apartamentos, ferrovias e siderúrgicas?
Desaceleração na construção civil chinesa trará problemas para o mundo todo
E se o valor dos apartamentos que os chineses compraram, investindo as economias de uma vida inteira, começarem a cair?

Mesmo se a situação continuar boa, a perspectiva de um arrefecimento no boom da construção civil pode trazer implicações enormes para o resto do mundo.
No setor de mineração, por exemplo. O setor da construção consome grande quantidade de metais básicos. A Rio Tinto, uma das maiores mineradoras do mundo, estima que, em 2012, a China consumiu dois terços de seu minério de ferro, 45% do alumínio e 42% do cobre.
Se o consumo chinês cair devido à desaceleração da construção, os minérios vão inundar os mercados. Os preços de algumas commodities já caíram.
Se o plano de reequilíbrio continuar, a vida das mineradoras do mundo ficará difícil. E a vida de países que foram tão bem nos últimos anos exportando commodities como Brasil, Chile, a maior parte da África, Rússia etc, também ficará difícil.
Mas não é apenas a mineração que será atingida. A China conseguiu sobreviver à crise de 2008 aumentando ainda mais sua capacidade produtiva, mas para quem vai vender a produção resultante?
Capacidade superior à demanda é ruim para os lucros, empregos e relações comerciais.
Isto vai afetar países como Japão e Alemanha, que são importantes no setor da indústria. Países voltados para os serviços, como a Grã-Bretanha, poderão ser beneficiados.

Desafios globais
A explosão do setor de construção da China desde 2009 gerou a grande importação de materiais brutos, equipamentos e assim por diante, e quase eliminou o superavit da balança comercial do país — que em 2007, antes da crise mundial estava em torno de 10%.
Minerais e combustíveis foram responsáveis por cerca de um terço das importações chinesas em 2011, segundo dados da Organização Mundial do Comércio.
Se a explosão no setor de construção acabar, estas importações poderão cair muito, desequilibrando a balança.
Uma das opções seria desvalorizar o yuan
O governo chinês anunciou mais subsídios para exportadores, além de mais construções de ferrovias, como parte do plano para estimular a economia.
Outra opção seria deixar que o Yuan se desvalorizasse.
Mas estas medidas não seriam úteis para outros países, como Estados Unidos, Japão e Europa, que também estão apelando às exportações para ajudar na recuperação econômica. Se todos querem exportar, quem irá importar?
Outro aspecto é que, se o governo chinês tiver que lidar com grandes números de trabalhadores imigrantes desempregados, sua liderança poderá ficar tentada a apelar à xenofobia para conseguir apoio popular.
Por exemplo, quando a economia do país começou a dar sinais de cansaço, a China reabriu uma velha disputa com o Japão pelas ilhas Shenkaku/Diaoyu e depois teve que esfriar a questão quando a fúria nas ruas pareceu ficar fora de controle.
Em resumo, há um risco de que o mundo possa estar entrando em mais um período de demanda global anêmica — e também em mais um período de relações comerciais cada vez mais cruéis.

Fonte: BBC
Postado por Leandro Rudas Medina

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Preço da Alimentação em Rio Branco - AC, nos principais bairros da cidade mês de Setembro - 2013.

Preço dos alimentos cai e inflação na cidade de SP sobe apenas 0,16%
O número representa uma alta menor em relação a primeira leitura do mês

A inflação da cidade de SP, medida pelo IPC-Fipe (Índice de Preços ao Consumidor), registrou uma alta de 0,16% na segunda semana de setembro. O número representa uma alta menor em relação a primeira leitura do mês, quando apresentou um avanço de 0,21%. Na segunda medição de agosto, o índice havia ficado em alta de 0,17%.

O resultado apurado pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) ficou dentro do intervalo das previsões de 18 instituições pesquisadas pelo AE Projeções, que apontavam que o índice poderia ficar entre 0,15% a 0,26%, com mediana de 0,23%.

Habitação teve uma alta de 0,43% na segunda quadrissemana de setembro, ante avanço de 0,38% na primeira leitura do mês. Educação subiu 0,10% na segunda quadrissemana e havia avançado 0,09% na primeira.

Despesas Pessoais registrou uma alta de 0,54% na segunda leitura do mês e havia avançado 0,68% na primeira. Saúde subiu 0,51% na segunda quadrissemana, após ganho de 0,64% na anterior.

Alimentação caiu 0,49% na segunda leitura de setembro, em comparação com uma queda de 0,16% na primeira.

Transportes subiu 0,02% na segunda quadrissemana de setembro, após cair 0,01% na primeira leitura do mês. Vestuário teve uma alta de 0,47% na segunda leitura de setembro, depois de uma baixa de 0,08% na primeira.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda leitura do mês de setembro:

Habitação: 0,43%

Alimentação: -0,49%

Transportes: 0,02%

Despesas Pessoais: 0,54%

Saúde: 0,51%

Vestuário: 0,47%

Educação: 0,10%

Índice Geral: 0,16%

Segue abaixo o Preço da Alimentação nos principais restaurantes da cidade de Rio Branco:
Coleta de Preços nos Restaurantes de Rio Branco - AC, no mês de Setembro de 2013
Restaurantes, Bairro: Centro, Bosque e Manoel Julião
Classe
Preços
Marmitex
Quilograma
Prato Executivo
Prato Feito
Big Lanche
A
R$ 8,00
R$ 34,80
R$ 11,00
R$ 8,00
Amarelinho
A
R$ 9,00
R$ 34,99
R$ 12,00
Pão de Queijo
A
R$ 42,00
Aropas
A
R$ 33,90
JB Grill
A
R$ 10,00
R$ 34,00
Afa Bistrô D'Amazônia
A
R$ 41,90
China Norte
A
R$ 21,50
O Paço
A
R$ 8,00
R$ 44,90
Churrascaria Sabor do Sul (Bosque)
B
R$ 10,00
R$ 32,99
R$ 10,00
Papinha
B
R$ 11,00
R$ 29,00
R$ 11,00
Churrascaria Costelão
B
R$ 7,00
R$ 28,00
R$ 7,00
Liras
B
R$ 17,00
Café Cristal
B
R$ 10,00
R$ 10,00
Churrascaria do Chefão
B
R$ 10,00
R$ 28,00
R$ 15,00
Fogão Mineiro
B
R$ 8,99
R$ 34,90
Gonçalves
B
R$ 19,99
Picanha na Chapa
B
R$ 10,00
R$ 14,00
Esquina Verde
B
R$ 10,00
R$ 35,00
Point do Baião
B
R$ 10,00
R$ 30,90
Churrascaria Sabor do Sul
B
R$ 10,00
R$ 32,99
R$ 10,00
Café da Floresta
B
R$ 10,00
R$ 10,00
Nosso Tempero
B
R$ 6,00
R$ 18,99
Eldorado
B
R$ 10,00
R$ 28,50
R$ 7,00
Pizza da Mama
B
R$ 8,00
R$ 16,00
Fogão Mineiro
B
R$ 10,00
R$ 36,90
A princesinha
B
R$ 12,00
R$ 37,98
Tempero do Norte
B
R$ 8,00
R$ 26,00
Boneco de Neve
B
R$ 14,50
R$ 10,00
Churrascaria do Oscar
B
R$ 6,50
R$ 13,00
Empresarial
B
R$ 10,00
R$ 28,90
R$ 18,90
R$ 10,90
Biss Restaurante
B
R$ 8,00
R$ 24,00
Restaurante Conzinharte
B
R$ 10,00
R$ 37,90
R$ 10,00
Casa dos Cereais
B
R$ 10,00
R$ 19,99
Essência do Sabor
C
R$ 8,50
R$ 8,50
Pizzaria da Ana
C
R$ 7,00
R$ 12,00
R$ 7,00
Chico Lopez
C
R$ 7,50
R$ 7,00
Toque Caseiro
C
R$ 8,50
R$ 25,70
R$ 9,50
Sabor Acreano
C
R$ 6,00
R$ 14,00
R$ 6,00
Estação Delícia
C
R$ 6,00
R$ 6,00
Churrascaria Carlos
C
R$ 6,00
R$ 14,99
R$ 7,00
Burg Delícia Lanche
C
R$ 6,00
R$ 7,00
Restaurante e Pizzaria da Ana
C
R$ 7,00
R$ 15,66
R$ 7,00
Churrascaria Costelão
C
R$ 8,00
R$ 23,00
R$ 13,00
R$ 9,00
Bom Gosto
C
R$ 8,00
R$ 22,00
R$ 8,00
Café Paulista
C
R$ 7,00
R$ 16,99
R$ 8,99
R$ 7,00
Denny's
C
R$ 5,00
R$ 5,00
Rei da Bisteca na Brasa
C
R$ 7,00
R$ 6,00
Brasileirinho
C
R$ 7,00
R$ 10,00
R$ 5,00
Tia Rita
C
R$ 8,00
R$ 8,00
Cometa
C
R$ 7,00
Pizzaria Bom Saber
C
R$ 7,50
R$ 23,99
R$ 7,50
Costelão da Floresta
C
R$ 7,00
R$ 8,00
Flamboyant
C
R$ 9,00
R$ 8,00
Lanchonete Rio Branco
C
R$ 8,00
R$ 23,00
Casa do Suco
C
R$ 8,00
R$ 17,00
Espaço
C

R$ 23,99

R$ 9,00
Fonte: Programa de Educação Tutorial - PET de Economia, UFAC, disponível no Endereço Eletrônico: http://peteconomiaufac.blogspot.com
Pesquisa realizada nos dias 14 e 15 de Setembro de 2013, na Capital - Rio Branco, Acre