quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Análise dos combustíveis para quarta semana de janeiro - 2012

                 Esta é a  análise dos combustíveis para esta última semana de janeiro. Neste mês  não tivemos nenhuma alteração nas médias dos preços dos combustíveis, permaneceram estáveis em todas as semanas.
                A seguir a planilha para análise dos preços e a planilha com os três postos com os combustíveis mais baratos.
Tabela 1: Os três postos com os menores preços







Em decisão histórica, BC dos EUA adota meta de inflação

Do UOL, em São Paulo


O Federal Reserve (Fed, banco central dos Estados Unidos) tomou uma decisão histórica nesta quarta-feira ao adotar uma meta de inflação de 2%. É a primeira vez que o Fed comunica oficialmente ao mercado sua meta de inflação. No Brasil, esse sistema é adotado desde 1999.
A ação é uma vitória do presidente da instituição, Ben Bernanke. Com isso, o Fed passa a ter uma política alinhada com a de outros importantes bancos centrais no mundo. 
"Comunicar essa meta de inflação claramente ao público ajuda a manter a expectativa de longo prazo de inflação firmemente ancorada, com isso promovendo a estabilidade de preços e taxas de juros de longo prazo moderadas, e melhorando a capacidade do comitê de promover o máximo de emprego face às significativas turbulências econômicas”, afirmou o Fed em seu comunicado.
Segundo o banco central norte-americano, a meta de 2% é a mais consistente com o seu mandato. 
Por outro lado, o Fed decidiu não estabelecer uma meta fixa de geração de emprego, alegando que o mercado de trabalho não é determinado por fatores monetários. 

Fed promete juros baixo nos EUA até 2014


O Fed também decidiu estender a promessa de juros historicamente baixos até os últimos meses de 2014 - lembrando que as condições econômicas que permitem isso deverão ser as mesmas, destacou a instituição em comunicado.
Assim, o Federal Reserve decide por manter a taxa de juro entre 0% a 0,25% ao ano.
Os baixos níveis de utilização de recursos e a baixa nflação no meio termo foram os motivos destacados pela autoridade monetária norte-americana para que se continue a ter juros baixos, mantendo assim uma política monetária "altamente acomodativa", que o comitê acredita ser consistente com o seu duplo mandato - isto é, o máximo emprego com preço estáveis. 
(Com informações da Reuters e Infomoney)

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Análise dos combustíveis para terceira semana de janeiro - 2012

       Nesta terceira semana de janeiro as médias dos preços dos combustíveis não tiveram alterações nas médias, assim como as semanas passadas.
       A seguir a planilha com os três postos que tem o combustível mais barato dentre as regionais que analisamos.





quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Análise dos combustíveis para a segunda semana de janeiro - 2012


        Estamos colocando a disposição em nosso blog a visualização da planilha com os menores preços dos combustíveis em nossa cidade.
        Nesta segunda semana de janeiro as médias dos preços dos combustíveis não tiveram alterações.
A seguir o link para melhor visualização da planilha: Análise dos combustíveis para segunda semana de janeiro -2012








terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Preço dos combustíveis 4ª semana de Dezembro, Rio Branco - Acre

             A última semana de dezembro permaneceu a mesma da terceira sem nenhuma alteração.
             Esse mês de dezembro as médias dos preços dos combustíveis ficaram praticamente instáveis sem grandes alterações.
                             Tabela 1: Os três postos com os menores preços de combutíveis







Material escolar tem até 47,5% de tributos, aponta levantamento

Pais de alunos que comprarem material escolar no início do ano contribuirão não só com a educação dos filhos, mas também com os cofres públicos. Segundo levantamento do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), a tributação nesses objetos pode chegar a 47,5% do valor.

O maior peso foi apurado na caneta. Quase metade do preço da venda corresponde a tributos. Para uma caneta de R$ 1, por exemplo, R$ 0,47 é destinado ao pagamento dos tributos. Na régua, o índice é de 43,2% e na borracha de 42,7%.
Diante da carga tributária apurada no levantamento, o presidente do IBPT, João Eloi Olenike, diz ser importante que os contribuintes cobrem das autoridades propostas para desonerar os produtos.
CUIDADOS
Se não é possível escapar da tributação, a pesquisa em diferentes lojas pode ajudar a encontrar a melhor oferta.
O "Agora" (jornal do Grupo Folha, que edita a Folha) visitou cinco grandes lojas na capital paulista nesta semana e pesquisou o preço dos itens mais procurados em cada uma (veja abaixo).
"É essencial comparar preço com qualidade. Não recomendo a compra com camelôs, pois o material não tem garantia", afirma Selma do Amaral, diretora de atendimento do Procon-SP.
Sobre os personagens da moda, Selma afirma que é preciso ter em mente que o pai vai pagar mais caro por esses produtos, que não terão, necessariamente, uma qualidade superior.
Além de preços, os pais devem ficar atentos para a listas. Segundo o Procon-SP, a escola não pode pedir uma lista de material que não se justifica. O órgão alerta que os pais devem pedir esclarecimentos e contestar se discordarem do pedido.
Veja carga tributária dos produtos:
ProdutosCarga Tributária
Agenda escolar43,19%
Borracha escolar43,19%
Caderno Universitário34,99%
Caneta47,49%
Cola tenaz42,71%
Estojos para lápis40,33%
Fichário39,38%
Folhas para Fichário37,77%
Lancheiras39,74%
Lápis34,99%
Livro escolar15,52%
Livros15,52%
Mochilas39,62%
Papel Pardo34,99%
Papel Sulfite37,77%
Pastas Plásticas40,09%
Régua44,65%
Tinta Guache36,13%
Tinta Plástica36,22%
Fonte: IBPT ( Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário)

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Comparação na participação dos aprovados no Processo Seletivo UFAC 2012

Segue abaixo uma comparação na participação relativa dos acreanos e não acreanos, aprovados no Processo Seletivo UFAC 2012:


quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Cesta básica ficou mais cara em 16 de 17 capitais em 2011; café e óleo subiram mais

Da Agência Brasil





O conjunto dos itens essenciais à mesa do brasileiro foi reajustado acima de 10% ao longo do ano passado em três das 17 capitais onde é feita a Pesquisa Nacional da Cesta Básica pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Além disso,  ao longo do ano, a cesta básica ficou mais cara em 16 das 17 capitais pesquisadas. A única exceção foi registrada em Natal onde houve queda de 3,38%, com o valor passando para R$ 212,36.
A maior alta ocorreu em Vitória (13,8%) com o valor de R$ 275,39, em dezembro de 2011. A segunda maior elevação foi constatada em Belo Horizonte (11,75%) onde a cesta básica custava R$ 264,01, seguido por Florianópolis com alta de 10,2% e valor de R$ 262,44 no último mês de dezembro.
Na comparação com novembro, o valor da cesta básica no último mês do ano diminuiu em cinco localidades: Florianópolis (-2,28%); Curitiba (-1,80%), Porto alegre (-0,99%); Manaus (-0,98%) e Brasília (-0,50%). Entre as 12 capitais em alta as mais expressivas foram: Goiânia (5,58%); Vitória (4,35%) e Fortaleza (4,25%).

Salário mínimo deveria ser de R$ 2.329,35


Com base no maior valor apurado, em dezembro, o Dieese estimou que o salário mínimo ideal para o trabalhador suprir as necessidades básicas da família deveria atingir R$ 2.329,35 – 4,27 vezes o mínimo em vigor R$ 545. Em dezembro de 2010, o cálculo indicava um mínimo ideal de R$ 2.227,53 – o que representava 4,37 vezes o piso daquela época (R$ 510).

Café e óleo de soja em alta


Entre os produtos em alta nas 17 capitais ao longo de 2011 estão o café e o óleo de soja.
O Dieese justificou a elevação do café como consequência da longa estiagem que prejudicou a flora e implicou em atraso na colheita do grão no mercado interno. Paralelamente, houve quebra da safra no Vietnã e aumento da demanda nos países asiáticos, pressionando a cotação no mercado internacional.
Já no caso do óleo de soja, estoques reduzidos, quebra de safra e consumo elevado na Índia e China provocaram alta do produto. A carne bovina e o pão francês subiram de preço em 15 localidades.
Em relação à carne, o período favorece os reajustes já que este produto tem maior consumo durante as festas de final de ano. Além disso, a longa estiagem, no ano passado, reduziu a oferta de pasto e isso afetou a engorda do gado.
Também por causa da seca, o Brasil colheu menos trigo, no ano passado. O país que já é dependente da produção externa deste item teve de aumentar as importações, onerando o custo das massas em geral que inclui o pão francês.

Arroz e feijão em baixa


Em sentido oposto, caiu a cotação do arroz e do feijão entre 16 capitais no acumulado do ano. Na passagem de novembro para dezembro, o valor subiu em 15 localidades no caso do feijão e em 11, do arroz. O fato de ter ciclos mais curtos de produção com três safras, a oferta foi  melhor do que nos demais produtos agrícolas da cesta.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Análise dos combustiveis para 1ª semana de Janeiro - 2012

       
            Estamos começando o ano de 2012, esta é a primeira semana janeiro, aonde a média dos preços dos combustíveis também não tiveram grandes alterações.
            Na regional II a média dos preços do diesel e do álcool aumentou em 0,01, na regional III o preço do álcool também aumentou em 0,01. Já na regional  IV o diesel aumentou em 0,01 e o álcool diminuiu em 0,02.
            Nas outras regionais as médias  dos combust´veis continuaram o mesmo da semana passada
           A seguir o link da planilha para melhor análise: Análise dos combustíveis para 1ª semana de janeiro - 2012